45. EMILIA
Tarso faz tudo o que dá na cabeça e, mais uma vez, embarquei nessa montanha-russa de sentimentos que sentimos um pelo outro. Fico admirada com a fazenda que Tarso me levou para passar uma noite, um dia, afinal, não sei de nada! Só queria me entregar a ele. Estávamos necessitados por sexo. A pele arrepiava toda, com os seus sussurros no meu ouvido, enquanto Tarso penetrava com o seu membro na minha intimidade. A sua boca me chupa e beija o meu colo. Quando estava prestes a sentir um orgasmo, as suas grandes mãos apertam a minha bunda, arrancando de mim gemidos.
Após chegarmos ao ápice do prazer, trocamos carinhos e fomos tomar banho debaixo do chuveiro, juntinhos. Acaricio os cabelos do Tarso, molhados, querendo que esse momento não acabasse nunca.
— Como você me faz bem, Emília — Tarso encosta-me na parede do banheiro, segurando as minhas mãos, lambendo o meu pescoço.
— Aí, Tarso — arfo.
— Quero te acender novamente! — Tarso fala, roçando o seu membro na minha intimidade.
— Eu se