44. TARSO
Como Yan levou o meu carro, procurei um táxi, igual a um louco, para ir buscar o meu carro novamente com ele, para ir atrás da Emília. Estava ansioso e com pressa. Ainda bem que a minha entrada ainda é liberada no seu apartamento. Ao chegar ao prédio, deixei a minha mala com o porteiro e subi rapidamente. Diante da sua porta, aperto, incessantemente, a campainha. Demorou um pouco, e Emília abriu. O seu olhar era de surpresa. Ela não me esperava. Eu só quis abraçá-la e falar que a amo.

Emília me abraçava, na mesma intensidade. Aos poucos, fui ficando com medo, porque Emília me soltou, aos poucos. Comecei a desabafar e falar o quanto eu a amo e o quanto foram difíceis os meus dias longe dela. Só queria que Emília soubesse que preciso dela e do seu amor.

Emília beijou-me, de uma vez, e me pediu calma. Eu a queria nos meus braços, longe de tudo e todos. Fiz um louco convite, e Emília aceitou de ir para um lugar comigo, para ficarmos a sós, longe de tudo, por um tempo.

Ajudei Emília a ar
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