Mundo ficciónIniciar sesión
Mi biblioteca
  • PARTICIPA Y GANA Concurso
  • Português
  • Para autores
    Recompensas de autoresPara autores
  • Ranking
  • Navegar
    Todos
    Paranormal
    Ciencia Ficción
    urbano
    Hombre-lobo
    Clásico
    Suspenso
    Oriental
    Historia
    Otros tipos
    Romántica
    Fantasía
    Personajes Sobrenaturales
    Acción
    Realista
    Mística
    Chick Lit
    LGBT
    Guerra
    Adolescente
    Crimen
  • Inicio
InicioDa infância ao amor inocente
Da infância ao amor inocente

Da infância ao amor inocentePT

Romance
Jê Agne  Completo
goodnovel16goodnovel
0.0
Reseñas insuficientes
30Capítulos
1.3Kleídos
Leer
Añadido
compartir: 
  • Copiar
Denunciar
Resumen
Índice

Sinopsis

CríticoInteligenteInocentehistoria de amor

Jaqueline é uma assistente social muito atrapalhada, que ultrapassa barreiras para resgatar crianças de um mundo cheio de abusos e sofrimentos, enfrenta muitos problemas tendo que lidar com seu passado e sua nova vida. Uma grande surpresa acontece no seu caminho quando ela conhece seu pai verdadeiro. O que Jaque irá fazer? Ficará com sua nova família? Ou irá viver ao lado do homem que acredita amar?

Leer más
Da infância ao amor inocente Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • XXX

    Entrei no meu apartamento tirando meu casaco, hoje foi um dia difícil, apesar de conseguir dar a entrada na adoção do Andy, mas, difícil foi ter que tirar aquela criança da cena de um acidente onde os pais estavam esmagados. Ter que levar aquela pobre criança para uma casa de passagem, estou arrasada. - Oi, conseguiu chegar hoje! - O que você está fazendo dentro de casa Henrique? Quem deixou entrar aqui? - É isso que ganhamos quando tratamos as pessoas bem! Disse que havia perdido minha chave e o porteiro abriu para mim. - Advogados... - Isso não foi por eu ser advogado, foi por amor. Estava louco para vê-la! Ouvi falar que andou se machucando. - Capaz! Ouviu, da Nay isso? - Foi, mas isso não importa, o que importa é que quero cuidar de você. - Vou tomar banho e depois faço algo para jantarmos. - Eu vou fazendo enquanto se arruma. Fiquei no banho pensando no que realmente o Henrique estava fazendo ali, m

  • XXIX

    Saindo do desembarque dou de cara com o Junye, já sabia que o Mark estava por perto. - Como está, estão indo ou chegando? - Chegando também! Você sumiu, tentei te ligar e não consegui... - Meu telefone sofreu um acidente dentro de um balde com água... - Não seria você se isso não acontecesse. Quer fugir comigo? Eu cuido para não você não cair na fuga. - Não posso, já tenho compromisso... Oi Mark. - Jaque, tudo bem? Tem ido lá em casa? - Fui faz uns quinze dias, a mãe estava bem gripada. Mas que eu saiba já está melhor. - Jaque! - Virei, era ele, estampando um lindo sorrisão veio ao nosso encontro, nos cumprimentou. - Vamos Jaque, você precisa levantar sua perna, deve estar doendo... - Você se machucou? - Não, foi só uma incidente, coisa pouca perto do que costumo fazer. - Deixa eu ver, o papai sabe? Como ele deixou você vir? - Mark, para, eu não sou mais criança para ele deixar ou não eu

  • XXVIII

    - Tá, não me enrola o que está fazendo agora? - Pensando! - Ai Jaque, no que ou em quem? - Em muitas coisas Nay. Recebi uma proposta de uma empresa privada no Canadá. - Está louca? Já vi que não iremos mais nos ver então... - Pode ir comigo! Precisarei de alguém de confiança! - Desculpa amiga, eu não irei, estou tentando ir para Coreia. - Sério? O que fará lá? Louca é você! - O amigo do seu namorado falou que estão precisando de assistente social na empresa que eles trabalham. - Que namorado? E que amigo de namorado que eu nem sei quem é esse? - Te faz de louca Jaque, comigo não! Aquele o bonitinho do mercado. O amigo dele que saiu comigo. - Eu não estou namorando com o Jeyo, saímos quando dá... Só isso! - Ai, já entendi... Está fugindo de novo! Por isso quer ir para o Canadá. Ele te pediu em namoro. - Olha só Nay, estou cheia de coisas para fazer... Beijo. Tchau e não irei mais t

  • XXVII

    - Ai Nay, nem acredito que minha diva está vindo para cá! - Nem eu, amo ela, quando morava em Cuba, fui para o Rio só para ver ela. E o melhor foi você ter vindo para ir comigo... - Perder Ivetinha? Não mesmo! - É, porque para vir me ver não vem, a amiga nada! Me diz como você e o Henrique estão depois de tudo? - Ah! Estamos naquela coisa meio sem compromisso. - E ele aceitou? Olha Jaque conversa com ele, acho que ele não entendeu direito o “sem compromisso”. - Ele falou algo diferente disso? - Mais ou menos, ele acha que vocês estão se acertando... - Pega esse biscoito de manteiga. Mas estamos nos acertando na cama, só se for, não falamos em relacionamento! Pega isso aqui, você irá gostar. - Vamos pegar suco. Não sei Jaque, deixa isso claro para ele então! Suco de quê? - Xico! - Que? Que suco é esse? - Não, aquele é o Xico... Ele é bem conhecido lá no país dele. Sei que ele canta em um g

  • XXVI

    - Bom dia! Abri a porta parecendo um zumbi. - O que faz aqui há esta hora Joy? - Vim ver minha irmã. - Num domingo de madrugada, me poupe... Fiquei trabalhando até de tarde. - Papai pediu para vir te buscar, ele quer reunir a família. - Sério? Não existe telefone? - Existe, mas você não atende. - Para falar a verdade, não faço ideia de onde o deixei. - Trouxe café para você. Tome, depois se arrume, ele reservou um espaço para passarmos o dia. Sentei na bancada, peguei café e olhei para ele todo empolgado na minha frente. - Ele estará lá? - Acho que sim, e seu amigo também! Papai quer comemorar seu aniversário, e quer que todos os filhos, genros, noras, netos, irmãos. Enfim a família toda reunida. - Como o Mark consegue tanta folga para vir, acho isso muito estranho. - Eles aproveitam e gravam programas. Dá muita audiência esse tipo de coisa. - Entendi. Me alcança a

  • XXV

    Estou chegando na casa do meu pai, tinha um vento forte, desci do carro segurando o cabelo, deixei minha bolsa cair e para variar a cachorrinha estava me esperando, a bolsa caiu em cima dela tentei segurar antes de sair do carro me enrolei no cinto e só não cai por cima dela, porque um amigo do Mark me segurou claro, já nem lembrava mais dele, já fazia mais de um ano desde quando o conheci, e depois de alguns meses Mark e eu estávamos nos revendo. Ficamos nos olhando por um tempo até sermos interrompidos por nossas sobrinhas. Realmente eu não sabia que ele estaria ali... Ah! Nem comentei que o pai do meu irmão acabou me pedindo para retirar o processo e se responsabilizou por ele, pedindo a guarda e tirando da minha mãe. Entramos cada um com uma no colo. E só para não ser diferente estava sentada enquanto meus irmãos e os amigos do Mark estavam jogando bola, a cachorrinha que nunca lembro o nome estava sentada no meu colo, tadinha, ela me adora mesmo sofrendo em minh

  • XXIV

    Desci correndo pelas escadas do prédio, devo admitir que não conheço bem meus vizinhos, dos andares de baixo, fico pouco em casa, mas minha vizinha da frente tenho um bom relacionamento. Já apagou vários focos de incêndio no meu apartamento, e seu marido coitado... Já limpou muito meu teto. Seu filho menor Lucas vive lá em casa quando eu estou, é claro. Mas hoje foi o dia de conhecer meu vizinho do segundo andar. Como estava dizendo, estava com pressa, abri a porta que dava para o saguão do prédio e pasmem, quebrei o nariz do Sr. Porter. Meu Deus, como eu pude fazer isso com um senhorzinho de quase oitenta anos... Olhei o avozinho sangrando muito, não sabia o que fazer e comecei a chorar desesperadamente. Claro que juntou tudo que já estava acontecendo na minha vida, desabei, ele me abraçou e tentou me acalmar. Peguei meu telefone e liguei para meu escritório explicando o que havia acontecido e que iria até o hospital com ele. Chamamos a Sra. Porter para ir junto. - Calma mi

  • XXIII

    Hoje faz dois meses que Mark e eu não nos vemos, falamos ou qualquer coisa parecida, pensar nele dói. Eu procuro saber se ele não está em casa para ir, realmente estamos nos evitando. Sinto que a minha presença na casa é sempre uma alegria, mas não é mais a mesma coisa, não estamos mais completos. Andei tentando sair com um dos advogados que trabalha comigo, mas não deu certo. Eu não consigo. Hoje irei para Miami resolver uma pendência de mais de um ano atrás, vou encontrar o Henrique depois de tanto tempo, acho que estou mais preocupada com o resultado da audiência do que com a presença dele. Posso perder minha licença caso o juiz entenda que agi de má fé. Mas não podia deixar que a criança ficasse com aquela família, eles só estavam com ele por causa do benefício que eles recebiam do governo. Roubei mesmo, e roubarei quantas crianças forem preciso para não vê-las sofrer. Não vejo a hora de poder adotar meu irmão, não aguento pensar naquela criança passando pelo que passei

También te gustarán

  • Os olhos dele abriram
    Os olhos dele abriramSimple Silence4.2M leídos
  • Casado por engano
    Casado por enganoDécimo sexto filho1.8M leídos
  • O Divórcio da Herdeira Bilionária
    O Divórcio da Herdeira BilionáriaEu Quero Comer Carne1.4M leídos
  • Punida Pelo Seu Amor
    Punida Pelo Seu AmorSuzie946.1K leídos
  • Perseguir a minha ex-mulher não é fácil
    Perseguir a minha ex-mulher não é fácilNeve Tatuado712.0K leídos
  • Deixa-me ir Senhor Hill
    Deixa-me ir Senhor HillRaso ao sul469.6K leídos

Libros interesantes del mismo período

  • Suck It And See, Blake
  • MEU CEO É UM MAFIOSO
  • Nuvem Radioativa
  • A Sociedade Secreta dos Vilões Arrependidos
  • Suck It And See, Blake
  • MEU CEO É UM MAFIOSO
  • Nuvem Radioativa
  • A Sociedade Secreta dos Vilões Arrependidos
Comentarios Deje su reseña en la aplicación
No hay comentarios
30 chapters
Biografia
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
Da infância ao amor inocente   Copyright © 2021 por Jê AgneTítulo original: Da infância ao amor inocenteRevisão: Shainnee e MSL  Jerusa Agne mais conhecida como Jê Agne, nascida e criada em um bairro pobre de Porto Alegre, em meio a tantas adversidades começou a escrever para tentar superar uma crise de síndrome do pânico, começou a pegar gosto pela escrita e surge a primeira obra publicada em 1º de novembro de 2018. Amante de séries, filmes e literatura, divide o seu tempo entre a família e o trabalho. Hoje Jê mora com sua família em uma pequena cidade de Santa Catarina, Taió, onde continua escrevendo.Jê diz que sua vida está no auge da juventude. Alegre, extrovertida, tem a música como companheira para escrever e se inspirar.
Leer más
Agradecimentos
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
Da infância ao amor inocente Dedico este exemplar para todos os amigos, revisores, parceiros e divulgadores que acreditaram e me apoiaram a realizar mais este sonho, em especial minha família, meu marido e minhas filhas que estão sempre ao meu lado me incentivando. Agradeço a minha filha, Shai, companheira de madrugadas, críticas e apoio.             Aos que em momento algum duvidaram do meu trabalho e se mantiveram firmes em todas as ocasiões, em cada conquista, em cada decepção, alegrias e tristezas.              Fica um forte carinho por tudo que cada pessoa fez e faz por mim, e minha sincera gratidão para todos que de uma forma ou de outra cruzaram meu caminho, tornando-o mais agradável nesta grande jornada chamada vida!    Este livro é meramente fictício, qualquer nome ou evento nele escrito são
Leer más
Da infância ao amor inocente - I
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
- Não, hoje eu quero um chá de pêssego gelado e doce, por favor! - O que te deu, Jaque? Chá? - Não tente me entender, hoje eu quero um chá, estou estressada, quanto menos cafeína melhor... Olhei para o lado, tinha um rapaz bem bonito parado de pé, “uh”, pensei. Peguei meu chá, agradeci e saí. Tomei um susto... - HAAA! Deus do céu! Me desculpe, por favor, eu não vi você. Ai, sua roupa. Passei a mão em alguns guardanapos e comecei a secá-lo, ou melhor, tentando secar... Ele me segurou. - Calma, não foi nada! Eu estava encharcada, as mãos grudentas, e ele, nossa que vergonha eu esmaguei o copo contra seu peito. - Olha, eu trabalho ao lado de uma loja de roupas masculinas, por favor, vamos comigo, eu faço questão de te dar uma roupa nova! - Não, está só molhada, eu posso trocar depois, não se preocupe, é sério... “Droga uma mensagem.” - Jaque volta logo, preciso da sua assinatura para liberar um embarque des
Leer más
II
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
- Acorda Bela adormecida! - Desculpe Jaque! Precisa de alguma coisa? - Claro Mina! Acha que eu te chamaria para nada? - Certo. Claro que não. Diga. O que aconteceu? - Lembra-se daquela documentação que solicitei ontem? - Sim, eu enviei um e-mail para o responsável da criança. - Diane. - Isso, mas ele não respondeu, na verdade, o e-mail está voltando. Eu estava esperando até o meio-dia.  - Para que? - Acionar a polícia... - Me passa tudo que tem. Vou enviar para o Henrique, acho que consigo um mandato mais rápido. - Não tenho nada, Jaque! - Nada Yamina? Não tirou nem a foto da criança? - Ele não deixou... Eu apenas suspirei. – Sabe bem como funciona o tráfico de menores, não sabe? - Sim, eu sei. - Nem uma foto ile... - Gal? Tem nas câmeras, podemos pedir para os seguranças do aeroporto. Eu reconheço aquele rostinho, posso não lembrar do nome, ma
Leer más
III - IV - V
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
- Bom dia Jaque! Como foi no passeio? - Nem brinca. Bom dia! Foi como sempre... Odeio esses tipos de viagens. Trabalhar com crianças é muito difícil. Vê o de sempre para mim, por favor. - Sim. Aquele moço teve aqui essa semana e perguntou por você. - E você? - Falei que estava na Índia. Só isso. - Paquistão! - Tudo parecido... Eu apenas ri. Parecido? Então tá! Peguei meu café e fui ao trabalho... Puxando minha mala devagar até chegar na frente da loja de roupas masculinas, olhei a vitrine e fiquei pensando no tal moço... Não consegui ficar quieta por muito tempo. Yamina saiu de dentro da sala ao meu encontro com a sutileza de um lutador de box. Sua doce e frágil aparência, esconde um gênio forte e atitudes marcantes, as quais não condizem com suas características físicas. - Aqui, olhe! - Calma, eu nem cheguei ainda. - Chegou sim e está fazendo hora aqui na frente. - Mina, sabe quantas horas eu vi
Leer más
VI
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
Droga achei que ficaria só dois dias, não trouxe roupas suficientes, vou em alguma loja comprar mais algumas peças.  Estava descendo e meu telefone começou a tocar. - Oi Henri. - Desculpa amor, não sabia que os dois casos teriam essa reviravolta. - Culpa desse traste que você enviou, olha Henrique, estou de saco cheio das criaturas que você tem me enfiado goela abaixo, primeiro aquele estrupício da Bryana, depois aquele ser antipático, agora esse, não quero nem dizer o adjetivo que escolhi para ele, a culpa foi dele, quase tive que fazer o trabalho dele, ele não sabia nada do processo. - Ai meu amor, desculpa, desculpa. Quer que eu vá para aí? - Nem pensar, quero ficar sozinha. Beijo. - Te amo Líli. Beijo Fiquei parada na frente do elevador olhando meu celular. Respirei fundo e saí. Estava esperando o táxi parada na porta do hotel. - Onde eu tenho que parar para você esbarrar em mim? - Oi. Mark, certo? Acho
Leer más
VII
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
Estava bem feliz no meu banho performando “Man I Feel Like A Woman”, com todo meu empenho e vivacidade. Ouvi a porta bater, imaginei ser meu café. Estava terminando minha maquiagem, saí de lingerie, pois havia deixado minha roupa na cama. - Bom dia! Olhei para trás, puxei meu casaco e coloquei-o na frente. - Como entrou? - A porta estava aberta, desculpa. Vim convidá-la para tomarmos café. - Falou de costas para mim. - Espera um pouco, irei me vestir e já venho. - Você canta bem! Já pensou em tentar seguir a carreira de cantora? - Eu? Cantar? Há, não mesmo... Acho que meu trabalho é mais edificante para mim. - Você come só isso? - Aham! Vou ter que pedir para você sair, tenho que trabalhar. - Vou dizer uma coisa que realmente não costumo, principalmente sem conhecer direito alguém. Acho que estou apaixonado por você. Fiquei olhando para ele sem saber o que dizer ou agir. Mas ele soube agir... Me
Leer más
VIII
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
- Ai Nay! Eu não sei mais o que eu faço... - Acho que você deveria pensar bem! Não pode estar apaixonada por uma criatura que viu duas vezes! - Esse é o problema. Eu nem o conheço! Mas não consigo esquecer, sabe, ele agiu comigo, sei lá. Foi tão diferente. O Henri nunca, não sei, mas nunca foi, nem eu sei te explicar. - É porque está apaixonada, bobinha! Tudo que ele fizer para você, será diferente. Vai por mim, não cai nessa. Sua vida está estabilizada aqui, tem um bom emprego, seu apartamento. Nem estou falando do seu relacionamento. - Racionalmente, eu sei de tudo isso. Mas quando ele me liga, ou manda mensagem, meu coração dispara. - Credo, não queria estar o seu lugar Jaque. Mudando de assunto. Quando iremos para o Canadá? Preciso muito fazer aquela matéria com a Kaká, ela irá fazer um programa de variedades, porém com conteúdos sérios e da atualidade. Quero que façamos juntas falando sobre o tráfico infantil e a venda de órgãos no mercad
Leer más
VIX
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
- Nem pensar, eu preciso trabalhar! - Você está louca? Já é noite... - Quero ver o Cristiano. Onde estão as crianças? - Oi meu amor, que bom que tudo passou e eu irei voltar para meu cantinho. - Henrique, não! Sem espirito para brincadeiras. Onde estão as crianças? - Ele arrumou um lar temporário para eles. - Sério? – Por um instante cheguei a ficar feliz. Mas... Parei. Olhei para o Henrique. – Quero os documentos. Todos os documentos. - Duvida de mim? - De vocês todos. Onde está a Yamina? - Já está na casa dela. - Certo! – Sacudi a cabeça concordando. – Me leve até lá, e peça para o Cristiano nos encontrar lá com os documentos. - Credo Jaqueline, eu esperava mais de você. Pensei em um jantar. - Pega leve Henrique, fiquei mais de um mês confinada, vocês não deram nenhuma notícia deste caso, agora quer que eu saia para jantar? Quero saber como estão as crianças primeiro. Depois vamos janta
Leer más
X
Da infância ao amor inocente/Jê Agne
- Que cara é essa Líli? - Odeio essas confraternizações. Nem irão pagar hora extra... - Hora extra amor, é uma festa! - Para você, para mim é uma obrigação imposta pelo seu pai. - Ai amor para com isso. - Se sou obrigada a ir, é imposta, e quem obriga é seu pai. Detesto 70% daqueles puxa sacos que trabalham lá! Sou obrigada a fazer de conta que gosto da situação. Se ainda pudesse ser eu pelo menos! E para ajudar eu irei perder o show da Katy , que eu esperei tanto para ir. - Ei, onde foi parar a minha Jaqueline? - Segurando meu rosto. - Faz um tempinho que não estou te reconhecendo, voltou aérea e meio intolerante. Onde está aquela menina doce e agradável que eu conheci? Ainda está brava comigo por causa do Sebastian? Ou por causa do Cristiano? É isso amor? Não faço mais isso, eu deixo você escolher com quem quer trabalhar. - Ele me abraçou forte. - Me perdoa, não imaginei que ele fosse se atrever a encostar em você! Não posso deixar v
Leer más
Leer más
  • Quiénes somos

    Sobre nosotrosTérminos de usoPolíticas de privacidad
  • Contacto

    ColaboraciónPalabras clave
  • Redes Sociales

    FacebookFacebook grupoinstagram