O corredor do Black Room pulsava com uma energia invisível, como se cada parede ali tivesse memórias de sussurros, ordens, gemidos e gritos de prazer. Não era um lugar comum. Era um templo. Um espaço sagrado onde o controle trocava de mãos com consentimento e entrega. Giovanni Bianchi o conhecia como poucos. Naquele lugar, ele não era apenas um CEO, um pai ou um homem. Ali, ele era o Dominador. E todos sabiam disso.
Caminhava ao lado de Sophia com passos calculados, firmes, sua mão pousada gentilmente sobre a lombar dela, não como um gesto romântico, mas como quem declara silenciosamente:
Ela é minha.
Sophia andava em silêncio, mas seu corpo traía o q