Oito meses Depois
Uma Manhã de Amor, Caos e Risadas
O primeiro feixe de luz atravessava as janelas da cobertura, refletindo no vidro e pintando a sala de tons dourados. O som suave da cidade acordando mal chegava lá em cima. Mas, dentro daquele lar, havia um som muito mais bonito, muito mais forte, muito mais cheio de vida: o som do amor.
O relógio digital no criado-mudo piscava: 06h47. E, junto com ele, um chorinho manhoso, aquele som agudo e fofo, como se o próprio anjo quisesse anunciar:
“Ei, mamãe… papai… tô acordada. Venham me amar.”
No meio da cama, Giovanni apertava Sophia contra o peito, com a mão grande repousando sobre a barriga