O que se deve sentir ao ver a pessoa que te feriu tanto... morrer?
Alívio?
Raiva?
Tristeza profunda?
Confusão?
Culpa?
A sensação de uma vingança incompleta?
Ou simplesmente… nada?
Eu ainda não sei.
Porque, na verdade… eu sinto tudo.
Fico encarando o escuro do quarto.
O silêncio, quase sufocante, preenche todos os cantos... e me afoga por dentro.
A luz fraca do lado de fora atravessa a janela, desenhando sombras nas paredes, enquanto a cortina balança suavemente com o vento que entra.
E eu estou aqui.
Sentada no chão frio, com os joelhos pressionados contra o peito, como se pudesse me encolher o suficiente para desaparecer dentro de mim mesma.
Takeshi está morto.
Morto!
Essa palavra ecoa na minha mente, repetidas vezes, mas ainda assim...
não consigo absorver o que ela realmente significa.
Ele está morto.
Não existe mais.
Nunca mais vai me tocar.
Nunca mais vai me forçar a aceitá-lo quando tudo o que eu queria era gritar, empurrá-lo, correr... e viver.
Nunca mais vai me chamar de “minh