— Mentira.
— É verdade, eu sei que é difícil de acreditar... — suspirei, sentindo o peso esmagador da verdade nas palavras. — Mas é realmente o que está acontecendo.
— Por que os homens dessa família nunca podem ter uma vida normal? — Josh esfregou o rosto com as mãos, a frustração estampada em cada linha de expressão. — E então? Como é a criança?
— Eu não sei, ainda não o vi pessoalmente.— admiti, a vergonha me corroendo.
— E como sabe que eles precisam de ajuda?
— Fui até o endereço. A família perdeu tudo. Só restaram a tia e ele. — falei, minha perdida ao lembrar do cenário em que os dois vivem.
— Então, se realmente for seu filho — e eu acredito que seja, ou esses cinco laboratórios falharam vergonhosamente — você precisa fazer alguma coisa. — Josh declarou, firme, a determinação em seus olhos como uma sentença irrefutável.
— Eu sei. Eu só... não sei o que fazer.
— Sabe, Dylan. Você sabe. — Ele rebateu, o tom cortante como uma lâmina.
O silêncio se espalhou como