✥ENZO

-Faz isso devagar... Só para entrar é que é... Muito grande...

Eu rio... Puxo o cabelo dela, a cabeça dela arqueia-se, beijo-a e penetro-a ao mesmo tempo... Sentir-te...

-Oh, diabos... diabos!... -Sussurro as palavras que me secam a garganta, apertam os olhos e a mandíbula... E não aguento tanta espera... Começo a penetrá-la como um terramoto que ninguém consegue conter...

Os minutos são de prazer eterno... Mordo as suas costas nos segundos em que me perco ainda mais no prazer que isto me faz sentir, os sons encharcados começam a ouvir-se altos, assim como as palmadas que começo a dar-lhe, ela também começa a mexer-se, levantando um pouco a perna direita, agarra-se à maçaneta da porta, mexendo-se tão bem que me faz...

- Vais fazer-me gozar se continuares a mexer-te assim, querida...

— Ela ri descaradamente e, em vez de parar de se mexer, faz-o com mais descaramento, mais sensualidade, mais ao ritmo, gemendo como uma... —

Caramba, caramba!... — Grito envolto em prazer... —

- Gostas, papi?.. Aaaahh.. Mmm. — Ela pergunta gemendo ainda mais, eu agarro-lhe o cabelo com a minha mão esquerda como um selvagem, o pescoço dela arqueia-se ainda mais, com a minha mão direita agarro o seu seio direito e aperto-o, levando-o depois

ao pescoço dela, aproximo-me do seu ouvido...

- Porra, porra!... Se eu gosto?... Isso não chega nem perto, querida... Estou perdido de prazer dentro de ti... — Mordo a orelha dela, aperto mais o pescoço...

- Queres o teu leite, papi?.. — A sua voz excitada, satisfeita e desejosa fica gravada no meu cérebro, repetindo-se uma e outra vez...

- Sim, mamã, dá-me o meu leite... — Solto o pescoço dela por um momento para lhe dar duas palmadas, penetrando-a mais rápido, volto ao pescoço dela... Alcanço a boca dela e ela começa a gritar...

-Toma, toma, papai, é seu...—Dou mais palmadas, seus gemidos, como ela treme, como ela grita que esse leite é meu, transborda dentro dela, ofegando tão alto que acho que todo o corredor nos ouviu e eu não dou a mínima porque...Eu me perco ainda mais no clímax, no prazer que há tantos anos não sentia...

- Mami, toma o teu leite, porra! - Eu ofego as palavras que até ficam entrecortadas porque a minha voz quase não sai enquanto ofego.

Ficamos os dois a tentar respirar, ela baixa o pé, mas continua na ponta dos pés, levo as mãos aos seus seios, acaricio os mamilos eretos que tanto gosto, beijo o seu pescoço, ela vira-se lentamente, quando a tenho à minha frente, pego-a ao colo e caminho lentamente com ela até à cama... As minhas calças impedem-me de ser mais rápido, pois estão nos meus tornozelos...

Chegamos à cama, coloco o meu joelho direito e deito-a lentamente, solto a sua boca e desço pela abertura dos seus seios, o seu abdómen e barriga lisos, paro para observar as duas rosas que ela tem como tatuagens em cada lado da barriga, quase coladas à sua bela vagina... Ela abre mais as pernas... Observo tudo, até os seus fluidos e o meu esperma, que se misturam e me dão arrepios ao perceber o quão sexy isso parece... Com os pés, tiro as calças. Ela tira-me do momento hipnótico...

- Pára de me olhar assim, estou com vergonha...

-Vergonha depois de gritar assim... —Eu rio alto com a cara dela, subo e deito em cima dela, o seu lindo cabelo cor de cenoura está espalhado nos meus lençóis brancos e parece tão poético...

-Agora estou com mais vergonha... É que você... A sua maneira de se expressar me faz expressar também... —Eu rio novamente —

-Quer dizer que eu libertei a cadela que há em ti?..—Ela ri—

-Digamos que ela já era uma, mas tu... Tu a tiraste da jaula...

—Nós nos olhamos e rimos, ela é linda em todos os momentos em que a observo—.

-Tu não te incomodais com o termo... Cadela?..

- No início sim, mas depois... — Ela continua a rir —

- Eu entendo e... É verdade que você nunca gozou com sexo oral? — Ela tenta cobrir o rosto e eu não deixo, quero ver a resposta naqueles olhos lindos e estranhos que ela tem —

- É verdade... Bem, muitas vezes estive perto, mas não consegui, também é porque gosto mais de penetração...

-Até hoje... — Eu a interrompo... — ...Porque vou continuar te fazendo assim e ainda melhor, já que conquistei esse mérito. — Eu a beijo enquanto ela ri... Ficamos conectados no beijo e depois nos olhamos, a conexão é tão intensa quanto no espelho...

-Seus olhos são lindos, é como se perder em uma mina de ouro puro... —Ela me diz e eu rio.

-Não mais bonitos que os seus... É como ver o amanhecer... —Ela cora e eu a beijo. A cada beijo, olhar e palavra, meu pênis fica mais duro...

-Sr. De Luca... Você e eu cometemos o erro clássico que todos cometem ao fazer sexo... Não nos protegemos...

-Você está certa... Eu estou saudável, e você? — Eu a interrompo.

-Também, assim como me cuido para não engravidar, mas essas perguntas são feitas antes de alguém gozar assim...

-Assim como? — Eu interrompo suas palavras novamente.

-Assim tão... Rico, delicioso, requintado, forte, potente, profundo, apaixonado, continuo? —Pergunta rindo, o rosto ainda vermelho, acaricio as bochechas com o polegar esquerdo, levo-o aos lábios, movo os quadris, levo a mão direita ao pénis para penetrá-la, ela fecha os olhos quando sente a invasão, abre-os e o olhar dela faz com que eu...

-Diabo... Deus... — ela ofega—. Achei que você fosse tão estreita pela posição, mas não... Você é... Oh, meu Deus... Eu te adoro, Krasna a smyslna žena (mulher bela e sensual)...

Quero te foder até amanhã, mamãe... Tudo bem? — ela ri, me beijando — Isso é um sim? — Ela ri e eu começo a penetrá-la... Meu cotovelo direito apoia-se sob sua omoplata, sua mão esquerda acaricia meu cabelo, enquanto com minha mão agarro seu seio direito e o devoro com chupadas, lambidas e mordidas, seu mamilo protuberante me convida a passar minha língua uma e outra e outra vez...

— Eu adoro... Mas devias colocar um preservativo, não vamos continuar a cometer o erro de...

- Não, não, não... Preciso sentir este calor que estou a sentir agora novamente, agora, neste momento, deixa-me fazer-te assim, depois resolvemos o que for preciso, querida... — Eu me mexo mais, ela coloca as pernas na minha bunda, agarra meu cabelo com força enquanto eu a penetro com força... —

É tão bom fazer amor contigo, mamãe... Tu me fascinas...

- E tu a mim, papai... — Ela morde os lábios e o gesto me convida a lambê-los e depois mordê-los, a língua dela se une à minha, e eu não paro de dizer de forma obscena, vulgar ou como ela quiser interpretar que adoro penetrá-la...

Não paro de beijá-la e penetrá-la ao mesmo tempo, olhamos nos olhos como se nos chamássemos mutuamente... Como é possível que esse olhar exista?..

O prazer nos leva ao limite, à beira do precipício do orgasmo... O meu coração b**e forte no peito, sinto que vou gozar mais intensamente do que há pouco e ela, meu Deus, ela crava as unhas no meu pescoço com a mão esquerda e na minha mandíbula com a mão direita quando goza gemendo na minha cara... A sua cara de plenitude mergulha-me tanto na glória do prazer que me faz unir a sua testa à minha enquanto me esvazio dentro dela...

O clímax do prazer é mais avassalador do que os anteriores, o culminar do orgasmo deixa-nos a tremer um em cima do outro, o prazer que corre nas minhas veias não acaba mesmo quando todo o meu esperma está dentro dela... Não paramos de nos olhar...

A respiração não se normaliza por mais que tentemos e piora quando volto a beijá-la, quando o íman da sua boca me magnetiza, colando-me aos seus lábios...

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