Mundo de ficçãoIniciar sessão✦ENZO
Lavo as mãos, ajeito as calças e saio atrás dela. Procuro-a com o olhar entre tanta gente. Não a vejo, talvez tenha saído? Corro para fora e há um filho da puta a tentar beijá-la, agarro-o pela camisa atrás do pescoço, coloco-me na frente e dou-lhe quatro socos que o mandam para o chão inconsciente, chega a segurança, ela está com o rosto entre os braços, abraço-a contra o meu peito, colocando a cabeça dela de forma protetora e ela assusta-se... -Sou eu... Fique calma... — Ela me olha com os olhos cheios de lágrimas, beijo sua testa e a abraço novamente... — Onde vocês estavam, porra?! Ele estava tocando nela sem permissão! — Grito para eles — -Desculpe, senhor De Luca, hoje o lugar está lotado... —Diz um deles— -Tenham mais cuidado, essas coisas não podem continuar a acontecer.—Eu digo, ela continua a tremer— -Assim será, senhor De Luca... Senhorita, por favor, desculpe, nós lhe daremos barra livre pelo tempo que desejar... Está tudo bem, precisa de um médico?..—Eu percebo que sou um idiota, não perguntei se ela está bem... -Meu ombro e meu pulso esquerdo estão doendo, mas não preciso de médico. — Ela sussurra, levanto seu rosto, ela ainda está assustada, tiro o cabelo do rosto dela e sinto vontade de beijá-la. — -Preciso de um táxi, o mesmo de sempre. — Eles concordam, falam pelo rádio, me despeço do grupo de segurança. Caminho com ela até o táxi que chega, faço-a entrar primeiro... - A sério que não precisa de um médico? — Ela nega, mas mesmo assim peço ao taxista para nos levar à farmácia de sempre, digo à mulher, cujo nome, aliás, não sei, para não se mexer... Saio do carro, vou à farmácia, entro, peço analgésicos e um gel para a dor... Eles me entregam, saio e ela está com a cabeça encostada na janela quando entro no veículo. — Obrigado, mas não era necessário... Pode me levar ao meu hotel, por favor? Não consigo responder, o telemóvel dela toca e ela sorri ao ver o ecrã, «Nathaniel»... Leio e algo se acende, algo que não gosto. •Olá, querido, como estás? •Estou bem. •A sério, também sinto a tua falta... •Estou a caminho do hotel, estava a dançar... •Só estou cansada, por isso estou assim... •Sim, claro... •Eu também te amo, meu amor... — Ela desliga e a raiva corrói o meu corpo, não sei porque isso me incomodou tanto... — Pode levar-me ao meu hotel? — Ela pergunta novamente, eu nego. -Vais para o meu, quero-te na minha cama a noite toda... —As luzes da rua iluminam o rosto dela, os nossos olhos se conectam, a vontade de beijá-la me domina, os lábios dela são viciantes, me absorvem, eu os mordo e os beijo novamente... Merda, a língua dela, imagino-a novamente na minha boca e sinto a ponta latejar ao imaginá-la. - Não sei se devo ficar ofendida ou lisonjeada... - Ela diz agitada. - Ofender-te, não... Eu nunca faria isso... É que te desejo tanto que... Não sei como explicar, Krásná žena (mulher linda)... —Beijo-a novamente e ela retribui da mesma forma, solto a pequena bolsa para colocá-la nas minhas pernas, ela sobe, o seu lado esquerdo fica colado ao meu peito, a minha mão esquerda se move sozinha para agarrar o seu rabo... -Estou cansada, quero dormir... — Diz ela, deixando a testa repousar na minha. Nego novamente para que ela entenda que vai comigo para o meu quarto e não há discussão possível... -Não quero que nos vejam quando chegarmos, José... — Digo ao taxista, que concorda, não há necessidade de lhe dar o nome do hotel porque é ele que sempre me leva aqui... Mas para ir embora vou procurar outro meio, não quero que ele saiba onde moro. Chegamos, eu desço, pego-lhe na mão para descer, pago ao José e digo-lhe que lhe ligarei. Entro pela área exclusiva para clientes, o elevador leva-nos, puxo-a para o meu corpo, observando o seu rosto, ela é sensual, bela e desejo-a loucamente. Beijo-a, os seus lábios são carnudos e deliciosos, a sua língua toca os meus lábios, ela afasta-se um pouco, coloco a mão esquerda atrás da sua nuca, a direita na sua cintura, apertando-a contra o meu corpo novamente, pegando fogo ao sentir como trememos os dois pela maldita vontade que nos consome... A porta do elevador se abre, pego-lhe na mão, procuro a minha chave, coloco-a, a porta cede e, assim que a fecho, colo-me a ela, solto tudo e começo a despir-me... Paro quando vejo que ela não está a fazer o mesmo. «Não queres estar comigo?» Ela olha para mim nervosa, aproximo-me, coloco as mãos no rosto dela, a boca dela b**e na minha, onde é ela quem me beija, baixo as mãos para o rabo dela e aperto-o. «DESNUDE-ME...» — Ela sussurra nervosa, eu sorrio e começo a subir a blusa dela lentamente, tiro-a, beijo o pescoço dela enquanto desabotoo o sutiã, ela geme e eu adoro, quando o tiro, observo os seios redondos dela, mas a ponta do mamilo é como um bico, o meu pénis gosta porque a pontada na cabeça dele me deixa louco para arrancar tudo e enfiar... Volto para o seu pescoço enquanto desabotoo a sua saia, mordo descendo até os seus seios, chupo o esquerdo, depois o direito, estou nervoso e não sei qual deles atender mais, desço pelo seu abdómen, colocando os dedos em cada lado da sua cintura para baixar a saia, agacho-me para tirá-la dos seus pés... Meu olhar se perde em sua vagina, que se nota por baixo da calcinha fio dental vermelha transparente. Ela tem tatuagens, mas não consigo observá-las bem porque estou morrendo de vontade de... Olho para ela de baixo, ela morde o lábio inferior direito e eu afundo o rosto entre as suas pernas, sentindo o seu cheiro, a sua pele, mordo os seus lábios vaginais, afasto-me e baixo a sua tanga com pressa e brusquidão, ela geme alto com a ação, levo as mãos ao seu rabo, afundo-me novamente, provando agora a sua humidade... Que delícia! Ela abre mais as pernas para que eu entre melhor, ela não sabe que nada me impede de chupar o seu clitóris, enquanto aperto o seu rabo... Ela geme extremamente satisfeita, gosto do movimento da sua pélvis, ela coloca o pé esquerdo no meu ombro, fica na ponta dos pés com o direito e enfia as duas mãos no meu cabelo, pressionando o meu rosto contra o seu clitóris... «Como se fosse soltá-lo»... - Ai, Deus, não soltes, por favor, não soltes!... — Ela diz gemendo, eu coloco minha mão esquerda em seu seio direito, agarro-o com força e pego o mamilo para beliscar, ela j**a a cabeça para trás... Eu sei que ela está quase gozando, é fácil para mim ler nela... — -Eu quero na boca, mamãe... — Eu digo, ela sorri maliciosamente e meu esperma fica na ponta. Eu gosto muito dela... — -Tira-me, papi, nunca ninguém fez isso... Sê o primeiro, papi... Vai... —Ela geme com cada palavra que me diz... Oh, diabos, será verdade? Volto a chupar como se estivesse há três dias no deserto de Zahara sem uma gota de água... As suas mãos na minha cabeça apertam o meu cabelo... As suas ancas continuam simultaneamente com a minha boca e a minha língua... Ela geme e geme tão deliciosamente que deleita os meus ouvidos de tal forma que todo o meu ser deseja ouvi-la sempre... Eu a chupar o seu clitóris, os seus fluidos banham o meu rosto e, por um segundo, tenho de tocar no meu pénis, que está a morrer por estar dentro desta pequena vagina deliciosa que eu tanto aprecio... Ela vem na minha boca e, oh, diabos, diabos... Os seus gemidos enchem o quarto... Tudo em mim treme e nela ainda mais... O que está a acontecer comigo? É como se fosse a primeira vez que uma mulher vem assim na minha boca... Mas ela é... Ela me tem... Bebo tudo o que ela solta, lambo e lambo, lentamente desço o pé e vou subindo mordendo a sua barriga, o seu umbigo, o seu estômago... Os seus seios... Aproveito-me da sua boca como um viciado que não sabe como se livrar do seu vício... Eu a viro, beijando e mordendo seu pescoço, ela move a mão esquerda tocando meu pênis, que está mais duro do que a parede à minha direita... Eu solto minha calça, abaixei-a e ali mesmo mordo suas costas tocando sua bunda, colocando um dedo em sua vagina, que está quentinha e molhadinha... Não aguento mais, preciso colocá-lo dentro dela... Abaixo um pouco as costas dela, coloco o meu pénis na sua entrada... -Faz isso devagar... É só para entrar, porque é muito grande... -Eu rio... Puxo o cabelo dela, a cabeça dela arqueia-se, beijo-a e penetro-a ao mesmo tempo... Sentir-te... - Oh, diabos... diabos!... - Jadeio as palavras que me secam a garganta, apertam os olhos e a mandíbula... E não aguento tanta espera... Começo a penetrá-la como um terramoto que ninguém consegue conter... ★⋆ ═══ ❥•══ ⋆★⋆ ❃፝͡ ೖ ❤️ *´¨)* ¸.•*¸.•*´¨).•*¨) (¸.•´*(¸.•´*(.¸. •*❤️ LILIANA SANTOS REP DOM.






