— Oh, tudo bem, mas que tal eu chamar a mãe dele para te contar? Quando era criança, ela cuidava mais do Bruno.
Pietro parecia tranquilo, e era evidente que seu humor estava bom ao me ver.
Eu balancei a cabeça.
— A Karina não sabe o que eu quero saber.
— Ana, você ouviu alguém falando algo? Isso é só boato, não leve a sério.
Pietro, como um veterano do mundo dos negócios, percebeu de imediato o que eu queria dizer, e sua expressão começou a se fechar pouco a pouco.
Eu disse:
— Ele está tomando um tipo de remédio.
— Ana, você está se preocupando à toa. No mercado, há muitos concorrentes, e sempre haverá rumores. Você precisa aprender a filtrar as informações verdadeiras. Tomar remédio não é nada demais; pode ser que ele não esteja se sentindo bem. Você deveria se preocupar mais com ele. — Ele terminou de falar e, instintivamente, negou. — Meu filho nunca teria esse tipo de doença. Você sabe, todos falam bem dele. Você pode ficar tranquila, pode engravidar, isso com certe