A dor aguda no meu pescoço fez com que cada nervo do meu corpo latejasse de dor. Com uma voz fria, falei:
— Deixe-me sair!
O rosto de Severino estava carregado de emoções conflitantes.
O sangue que escorria do meu pescoço aumentava cada vez mais, e ele estava preocupado.
Seu couro cabeludo formigava de leve; não apenas estava aflito pelo irmão, mas também temia não conseguir dar uma explicação convincente para Bruno.
Se Bruno descobrisse que a pessoa por quem ele se importava havia sido levada a esse extremo por causa dele, ninguém saberia como as coisas entre as duas famílias iriam se desenvolver.
Severino só queria me assustar, mas não esperava que eu não estivesse disposta a ceder nem um pouco, o que o colocou numa situação complicada.
No entanto, se ele me deixasse sair assim, onde ficaria sua dignidade?
— Para de usar esse truque barato. Já vi muitas mulheres ameaçarem os outros com suicídio. Você não precisa me ameaçar desse jeito. No fim das contas, você e Bruno já