Mundo de ficçãoIniciar sessão“Não… NÃO!” O homem gritava enquanto era arrastado para fora, seu rosto contorcido pela dor e o desespero.
Eu estava tonta, meu corpo fraco. A arma parecia tão pesada em meus dedos que eu apenas a deixei deslizar por eles. O som do metal frio batendo no chão ecoou no salão silencioso, o rastro do sangue já estava seco e escuro. Não houve gritos daquela vez, nem o som da faca cortando algo. Tudo estava quieto, frio e sombrio.
Os braços de Cassian me envolveram, mas eu não consegui reagir. Seus lábios no meu pescoço, quentes e suaves, fizeram meu coração apertar. “Bom trabalho, esquilinha.”







