Mais calma, Amy me ajudou a subir os lances de escadas que levavam até seu pequeno apartamento. Não era grande, mas Amy cuidava de tudo com muito carinho e cada detalhe refletia a sua personalidade doce e sonhadora. Desde as pequenas plantas de um verde suave, até as cores suaves das almofadas e mantas sobre o sofá e poltronas.

Eu não tive coragem de entrar. Parei diante da porta, hesitante e com medo de que a minha presença naquele lugar pudesse manchá-lo. Eu me sentia suja, indigna de invadir o espaço da Amy. Como se tivesse lido a minha mente, Amy me abraçou com força pela cintura e me guiou para dentro do seu lar.

Engoli a nova onda de choro que se formava na minha garga