Os paços pareciam estar se afastando pouco a pouco, mas não demorou para que outros sons se tornasse audíveis.

Um choro baixo.

Um gemido contido.

O som de algo gotejando.

Eu estava em pânico, minhas pernas não se moviam e eu não sabia o que deveria fazer.

Casian foi claro. Eu não deveria deixar o meu quarto naquela noite. Estava pronta para fingir que jamais havia presenciado aquilo, quando a voz de Maurice ecoou pelo corredor, como se ele estivesse parado bem diante da minha porta.

“Ordenarei a limpeza assim que o mestre terminar seu afazeres.” ele disse em um tom assustadoramente