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InicioCoração de Dragão: Chamas do Amanhecer
Coração de Dragão: Chamas do Amanhecer

Coração de Dragão: Chamas do AmanhecerPT

Fantasia
Pietro Pendragon  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

Dinámica

Em um mundo fantasioso que nasceu de uma estrela pulsante, que deu vida a deuses na forma de dragões, a humanidade prospera ao lado de criaturas mágicas e feitiçaria, os antigos heróis agora são lendas, reis ou malignos seres, e os antigos deuses dragões foram substituídos por outros. No entanto, o destino das feras antigas há de ressurgir quando um jovem aprendiz de artesão cruza seu caminho com uma princesa cabeça-dura que quer salvar o reino de seu pai, o lendário herói da Virtude do Leão.

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Coração de Dragão: Chamas do Amanhecer Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Próximos lançamentos

    Próximos lançamentos:“O Lobo e a Gata”Um romance, tal como Felidae, Watership Down, Plague Dogs e outros, voltado e focado em animais. Uma gatinha doméstica se perde de sua dona num evento trágico de viagem, e acaba à mercê de um gigantesco lobo negro, que age diferente de todos os outros animais. O que há entre eles não pode funcionar, ou pode?*Não é, de forma alguma, uma história furry. Não confunda as coisas, não pense o que não deve.“Quando os tiranos dominavam a terra”Catherine, uma garota simples de uma cidadezinha do Texas, se vê de frente com seu piro medo e sua pior fobia de todas, quando é atacada por criaturas que supostamente deviam estar extintas: Ornitoscelidafobia. Quando os tiranos fizerem a terra tremer novamente, os hum

  • Notas do autor

    Notas do autor Cá está uma saga totalmente diferente do que eu costumeiramente escrevo. Eu sei que foi um livro apressado, de poucos capítulos e pouca coisa, podia ter mais recheio e mais conteúdo, mas enquanto eu puder editar os erros aqui e ali, e pensar na continuação, mais coisas desse mundo serão criadas futuramente. Eu tenho paixão por dragões (como se não fosse evidente, &ldqu

  • Epílogo

    Epílogo: A tempestade vindoura Perryk estava sentado no telhado, do lado de fora de casa, acima da janela de seu quarto e olhando para as estrelas. Em suas mãos ele segurava e girava aquela estranha chave que o velho Daran lhe entregara. Se passara quase um ano inteiro desde os eventos do reino, Yongard estava reconstruída e maior, os feudos leais ao rei renovaram sua lealdade após muita conversa e debate, e a aliança entre Zimbrar e Mekkingard era forte, o comércio aumentou muito as vianges entre ambas as cidades e reinos,

  • Capítulo 22: A fúria do Herói Dragão contra o Mal Renascido

    22: A fúria do Herói Dragão contra o Mal Renascido O reino estava em caos. Perryk e Dasthanin viam tudo de cima, e o jovem artesão muito se impressionava, se entristecia e se assustava ao ver como as coisas caíram rápido a um patamar de desordem e morte onde quer que olhasse. Cada um dos distritos da grande cidade estavam arruinados e destruídos, casas e lojas aos pedaços e abandonadas, com muitos corpos pelas ruas, alguns dentro das construções em grandes montes, e havia pessoas nas ruas combatendo, algumas de armaduras pesadas, outras usando trajes simples. Era uma guerra, pelas ruas e por todos os lugares que antes eram belos, os poucos jardins em Yongard est

  • Capítulo 21: Um coração ardente como uma estrela

    21: Um coração ardente como uma estrela Liriel finalmente acordou, sentindo-se tonta e enjoada. Seu corpo estava completamente dolorido, e olhar para sua pele lhe dava tristeza pela quantidade enorme de hematomas e cortes que tinha. Aquela criatura, todas os monstros que a levaram longe, eles cortaram-na e bateram nela depois que o solitário conseguiu arrastá-la para longe do oásis, longe do alcance de ser resgatada. Havia muitos outros desses monstros esperando por ela, como uma retaguarda deles que fora ordenada a ir atrás dos que a pegaram, e ela foi levada de volta ao reino. Liriel não se lembrava de quando apagara, mas tinha noção de que acontecera depois de lev

  • Capítulo 20: Planejamento motivado pela fúria

    20: Planejamento motivado pela fúria Dentro da cidade de Yongard, sitiada e arruinada pelo combate constante e pelos soldados cruéis do castelo, Grivian tentava cuidar de seu pai ferido. Ele se envolvera no combate contra os guardas, auxiliando os guerreiros invasores numa tentativa de resgatar o castelo com suas habilidades de ferreiro e forjando espadas ou afiando-as, suprindo os soldados com escudos e coisas improvisadas que aprendera a fazer com Perryk, mas acabou perseguido e levou três flechas na coxa esquerda. Teve sorte de não estar sozinho no momento do ocorrido, ou teria morrido. Levaram o homenzarrão, bufando e mordendo os lábi

  • Capítulo 19: Os espólios pós-tragédia

    19: Os espólios pós-tragédia Pelo resto da noite até o amanhecer, Perryk ficou em silêncio em sua tenda. Não se moveu, não olhou para nada, não fez sequer menção de se incomodar quando Agrur cuidava de seus ferimentos (mesmo que não fosse necessário, já que os cortes iam se fechando lentamente como se fossem pétalas de flores se fechando, um feito totalmente novo nos poderes do rapaz). Ele ficava olhando para cima, seus olhos quase mortos de tão parados que estavam. Aquela atitude deixo

  • Capítulo 18: Gritos horríveis de socorro, a urgência de ser salva

    18: Gritos horríveis de socorro, a urgência de ser salva A tarde chegava e a noite se aproximava cada vez mais. A luz se tornava mais escaça, o que tornou o banho gelado de Perryk na lagoa do oásis quase impossível sem o auxílio de uma lanterna de óleo que levou consigo das coisas que trazia na carroça. Carregando uma toalha, algumas roupas limpas, a dita lanterna, e duas frutas para ficar mastigando e pensando enquanto estava na água, ele mal podia pensar no que estava a sua frente até quase cair de cara no lago. Ele preparou tudo o que tinha, prendendo a lanterna num galho de árvore que havia perto do lago e, num pequeno teste de sua magia, ele resolveu

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Capítulo 2: Templos que perduram os tempos
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                                           2: Templos que perduram os tempos         Conforme os dias passavam, a ferraria de Altruz trabalhava a todo vapor para o rei Madrolan, produzindo seus pequenos e intrincados broches com formatos de leões e falcões, e os escudos com belas gravuras feitas pelo próprio Perryk, que tinha mãos rápidas e firmes para esse tipo de trabalho.            A cidade Yongard, e até mesmo o reino que era Mekkingard, estavam alheios ao que acontecia nas terras distantes, vizinhas ao reino, nos desertos de Sazzadrav. Quando a grama ficava mais curta e escassa, o solo tornava-se mais terroso, alaranjado, com seixos e pedrinhas pontudas aqui e ali, nunca
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Capítulo 3: Passos vacilantes nas ruas do reino
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                                            3: Passos vacilantes nas ruas do reino         Era noite em Yongard, e havia poucos guardas circulando pela patrulha nos corredores do castelo do rei. Aqui ou ali um pássaro noturno voava, insetos se juntavam ao redor de lamparinas, um ou outro guarda mastigando uma fatia de carne seca salgada, nada fora do ordinário.            Ou quase: uma sombra ligeira e pequena corria, de esconderijo em esconderijo, indo do pátio ao jardim, e no jardim para trás de cada arbusto possível, se escondendo e se ocultando em todas as sombras. Não fazia som algum quando andava, corria com leveza apesar da mochila em suas costas e da bolsa que carregav
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Capítulo 4: Força conquistada pela raiva
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                                             4: Força conquistada pela raiva         Aquela noite estava, decididamente, ficando cada vez pior e mais estranha a medida que passavam-se as horas escuras. Primeiro, Aggrive havia escutado uma barulheira esquisita vinda da cozinha, e ao chegar lá não encontrou ninguém que não fossem as cozinheiras, que disseram que havia pequenos ratos-escorpiões zanzando pelos armários e precisaram eliminar as pequenas pragas. Depois, ouviu correria pelos corredores, e alguns dos empregados disseram que viram os malditos ratos-escorpiões andando para os dormitórios, e que dariam um jeito neles em definitivo.            &n
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                                                  5: Aliança improvável         Perryk correu o mais rápido que podia pelos becos mais ocultos que pôde encontrar, sendo seguido de perto por Agrur que ajudava carregando suas coisas. O animal era estranhamente forte, além de bem ágil, o que facilitou o andamento das coisas para o esconderijo, deixando o rapaz mais ocupado com seus próprios pensamentos. Aquela situação toda estava tirando sua calma gradativamente, considerando que tudo ocorrera em apenas uma manhã, como num jogo de dominó. Parecia algo tão surreal e absurdo, e ele tentou se cortar e se beliscar para ter certeza de que não estava sonhando ou tendo alucinaç
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