18: Gritos horríveis de socorro, a urgência de ser salva
A tarde chegava e a noite se aproximava cada vez mais. A luz se tornava mais escaça, o que tornou o banho gelado de Perryk na lagoa do oásis quase impossível sem o auxílio de uma lanterna de óleo que levou consigo das coisas que trazia na carroça. Carregando uma toalha, algumas roupas limpas, a dita lanterna, e duas frutas para ficar mastigando e pensando enquanto estava na água, ele mal podia pensar no que estava a sua frente até quase cair de cara no lago. Ele preparou tudo o que tinha, prendendo a lanterna num galho de árvore que havia perto do lago e, num pequeno teste de sua magia, ele resolveu