Sempre ouvimos falar que não estávamos sozinhas na terra, já tinha até comprovado nos mostrando fotos. Mas só fomos acreditar quando Dara Montgomery nos pediu ajuda. Segredos foram revelados e ajudamos a salvar o mundo, intenso não? Agora é nossa vez de contar a história.
Leer másMeu nome é Agatha Fontenelle, tenho 22 anos. Tenho uma irmã gêmea chamada Lavínia Fontenelle.
Nós somos órfãs, nunca descobrimos quem eram nossos pais. Somos bruxas.
Isso mesmo bruxas! Nos tornamos assim muitos anos atrás.Um homem dizendo ser um cientista nos achou no orfanato e aplicou uma droga em nosso sangue.
Como a diretora do orfanato não se importava com nenhuma criança, não foi difícil para ele.Quando tínhamos idade o suficiente para sair daquele local, eu e minha irmã fomos morar em uma casa em Nova Jersey.
Trabalhamos em uma pequena lanchonete para nós estabilizarmos.
A poucos dias atrás uma menina chamada Dara veio conversar com a gente, explicando que éramos iguais e que precisava da nossa ajuda.
Nos aceitamos e livramos vários robôs de um controle mental.
Nisso conhecemos Ângela Darwin.
Uma mulher do governo, mas que também possuía poderes. Logo de cara nós 4 nos tornamos grandes amigas.A partir desse dia, conheci um homem/robo/ carro que não saia da minha cabeça.
Além de que meu cabelo mudou de cor, eu achei isso um máximo.Quando entrei em Henry na forma de carro pela primeira vez, senti meu coração sair pela boca.
Eu tinha plena certeza de que esse homem seria minha ruina.Mas mesmo não me achando feia, esse homem não era para meu bico.
Dês de quando chegamos aqui, ficamos morando na casa de Dara junto com os meninos.
Sim, estava morando com Henry, o homem que tinha roubado meu coração. Lavínia também havia atraído a atenção de um homem, seu nome era Pedro.Vivendo esses dias com Dara, descobri muitas coisas, principalmente que todos, sem exceção, todos os robôs eram bonitos.
Com esse tempo de convivência acabei pegando intimidade com eles. Menos com Henry.
Quando derrotados os reis robôs, senti um peso sair das costas.
Mas quando os meninos falaram que iriam voltar para seu planeta, meu coração quase parou.Eu não queria que Henry saísse da minha vida.
Mesmo achando que ele nem me olhava direito.Agora eu estou me despedindo de Bryan e Pedro.
Vi Henry me olhando de lonje e caminhei até ele.
Eu: Então é agora - falei sem saber o que falar.
Henry: Sim - falou - queria me despedir de você, apesar de que vamos voltar - falou sorrindo.
Que sorriso lindo!
Eu: Vocês vão mesmo voltar não é? - falei baixando a guarda e me permitindo chorar.
Henry: Ô minha rainha, não fica assim - falou me abraçando.
Fiquei surpresa, afinal ele nunca havia demonstrado gostar de mim.
Eu: Volta pra mim - susurrei em seu pescoço.
Me afastei e antes que perdesse a coragem, juntei nossas bocas.
Ele imediatamente passou as mãos por minha cintura e grudou seu corpo ao meu.
Quando nos separamos, eu estava ofegante.
Henry: Quando eu voltar, no momento em que pisar nesse planeta você será minha - falou olhando em meus olhos.
Dei um passo para traz e arregalei os olhos.
Eu: Ok - sussurrei sem saber o que falar.
Ele me deu outro abraço e saiu junto com Bryan e Pedro.
Eles se transformaram em carros e foram em bora.
Nos entramos e escutamos o celular de Dara tocar.
Ela atendeu e percebi ser Ângela.
Nos ficamos conversando por um tempinho até ela desligar.
Eu ainda sentia a boca de Henry na minha e isso trazia uma sensação de conforto.
Fui para o quarto que dividia com Lavínia e me deitei.
Esses meses serão longos.
Quando acordo no outro dia, estou nua e toda dolorida.Abro meus olhos e vejo a cena mais linda da minha vida.Henry sentado na ponta da cama me encarando com um sorriso tranquilo.Me sentei, não importando de estar nua e retribui o sorriso.Henry: Bom dia - falou com a voz rouca.Eu: Bom dia - falei me levantando e lhe dando um beijo.Olhei bem em seus olhos e tentei transmitir todo o amor que sentia.Ele pareceu compreender, pois se levantou e me abraçou apertado.Henry: Coloca uma roupa e vamos aproveitar o dia - susurrou mordendo minha orelha.Acenti e corri para o chuveiro.Ja vestida, segurei em sua mão e fomos para a parte de trás da casa.Tinha acabado de achar uma resposta para o ar cheirar morangos.Havia uma enorme plantação de morangos até as da casa, e os pés estavam cheios das frutas
Quando os separamos, ambos os objetos caíram no mar.Achamos melhor deixar assim, pois ninguém nunca as encontrará.Virei meu olhar para Henry e dei um sorriso satisfeito.Tínhamos conseguido mais uma vez.Eu: Vamos? - perguntei depois de alguns segundos.Os meninos acentiram e começaram a caminhar em direção a costa.Não pude deixar de perceber, que assim que pizassemos em terra firme, não estaríamos mais mortas para o mundo.Percebi a mão de Henry se abaixar e vi que tínhamos chegado. Deci e esperei as meninas para irmos embora.Depois de tudo, ainda estava brava com Henry. Ele havia me deixado a noite toda esperando sem nenhuma notícia.Começamos a caminhar e logo fomos paradas por repórteres.Alguns perguntavam respostas óbvias como: "Vocês não estavam mortas?", ou até mesmo "
Olhei assustada para as meninas, eles queriam mesmo acessar o núcleo da terra.Nosso trabalho aqui não ia ser fácil.Teríamos que lutar em cima dos meninos, afinal não conseguíamos nadar em alto mar.Ou não?Eu: Meninas - gritei sorrindo - vamos fazer uma passarela com nossos poderes, ficará mais fácil para lutar - completei.Esticamos nossas mãos e deixei a energia fluir.Vi uma enorme passarela multi colorida se formar em torno de nós.Pulei do ombro de Henry e cai de joelhos na passarela.Estava firme e resistente.Fiz um joinha para Henry fiquei ao lado das meninas.Ângela: Vamos tentar acertar os objetos, enquanto os meninos cuidam dos robôs - falou olhando para cima.Eram 4 contra 7, não acho que seria difícil.Andamos até ficar perto dos robôs e nos preparamos.Respirei fund
Olhei assustada para as meninas, eles queriam mesmo acessar o núcleo da terra.Nosso trabalho aqui não ia ser fácil.Teríamos que lutar em cima dos meninos, afinal não conseguíamos nadar em alto mar.Ou não?Eu: Meninas - gritei sorrindo - vamos fazer uma passarela com nossos poderes, ficará mais fácil para lutar - completei.Esticamos nossas mãos e deixei a energia fluir.Vi uma enorme passarela multi colorida se formar em torno de nós.Pulei do ombro de Henry e cai de joelhos na passarela.Estava firme e resistente.Fiz um joinha para Henry fiquei ao lado das meninas.Ângela: Vamos tentar acertar os objetos, enquanto os meninos cuidam dos robôs - falou olhando para cima.Eram 4 contra 7, não acho que seria difícil.Andamos até ficar perto dos robôs e nos preparamos.Respirei fund
A noite, resolvemos todos dormir na casa de Dara.Como não tinha quarto para todos, ficamos eu e Lavínia na sala.Me deitei no peito de Henry e acariciei sua bochecha.Eu: Leu meu bilhete? - perguntei sorrindo.Henry: Li e fiquei com vontade de te matar, por não ter me contado nada - falou apertando minha cintura por baixo da blusa.Como não estávamos sozinhos, tinha que dormir de roupa.Estava desacostumada a dormir assim, então demorei um pouco mais a pegar no sono.No outro dia, acordei com Henry fazendo carinho em meus cabelos.Lhe dei um sorriso e me levantei.Dara já estava acordada, então a ajudei a colocar o café da manhã na mesa.Nos juntamos e fomos comer.Assim que mordi meu pão, escutei baterem na porta.Olhei interrogativa para os meninos. Será que eles estavam esperando alguem?Os 4 deram de ombros.Dara se levantou e andou calmamente até a porta.Assim que vimos qu
Acordei sentindo que não estávamos mais nos mechendo. Abri os olhos e vi Henry parado em frente à minha casa.Me sentei esfregando os olhos e abri a porta. Já que ele não queria falar comigo, eu também não falaria com ele.Corri até a porta e entrei, sorrindo ao ver tudo do mesmo geito.Olhei para traz e vi Henry voltando a forma humana.Ele estava com a barba maior e seus olhos já não tinham brilho.Senti um aperto no coração.Sem ligar para mais nada corri até ele e me atirei em seus braços.Enrolei minhas pernas em sua cintura e enfiei a cabeça em seu pescoço.Eu: Fala alguma coisa por favor - pedi olhando em seus olhos.Henry: Como? - foi a única coisa que pronunciou.Eu: Vamos entrar e eu te explico tudo - falei tentando decer. Só tentei mesmo, porque ele colocou a mão em minha bunda e começou a andar.Paramos na sala e ele m
Último capítulo