Eu rolei na cama — espera. Cama?
Meus olhos se abriram de repente.
— Alexander? — Chamei, mas não havia ninguém no quarto. Nesse momento, a porta rangeu ao se abrir, e um cheiro familiar preencheu o ar. O cheiro dele. — Alexander! — Chamei novamente, e finalmente, ele apareceu diante de mim.
— Fui buscar algo para você comer. — Ele disse, com um sorriso — não um sorriso de deboche, um verdadeiro sorriso. Eu olhei para as mãos dele; ele segurava uma bandeja de comida. Vestia uma camiseta preta e jeans — eu nunca o tinha visto de roupas casuais antes e… caramba, ele estava irresistível. — Você… está bem? — Perguntou.
— Sim, estou.
Eu puxei as cobertas e me levantei. Uma tontura súbita me dominou, e perdi o equilíbrio. Antes que eu caísse, Alexander me segurou. A bandeja ainda permanecia em sua outra mão.
— Você deveria descansar mais e também comer. — Ele disse, me guiando de volta para a cama. Aceitei a bandeja de comida. — Fico feliz que você esteja acordada; os últimos dois dias não f