— Você vai — me perdoar? — Eli perguntou, com os olhos arregalados.
— Sim, ninguém saberá de nada. — Prometi. — Vou dizer ao Alfa que nunca a vi, tudo que você precisa fazer é me libertar.
— Mas eles vão me matar.
— Vou mandar meu pai matar todos eles. Ele é um Alfa, um homem poderoso.
Eli assentiu e se aproximou de mim; destrancou as correntes e as tirou. Eu avistei minha adaga presa no cinto dele.
— Obrigada. — Sussurrei.
— Você me perdoa?
Me aproximei dele, o suficiente para alcançar a adaga, puxei-a e, em um movimento fluido, a enfiei no peito dele.
— Você vai apodrecer no inferno. Você a matou; você fez isso, e vai pagar. — Disse a ele, puxei a adaga e a enfiei na barriga dele. Ele gritou. — Ela te amava; era inocente. — Tirei a adaga e enfiei de novo no peito dele. — Você a destruiu... tudo por quê? Dinheiro! — Rosnei, cravando a adaga repetidas vezes, rasgando seu corpo.
Essa foi a primeira vez que matei alguém.
Levantei-me, coberta de sangue, e saí do quarto. Segui os passos at