“Natália Monterrey”
Eu senti o membro do Mário ganhar vida debaixo de mim enquanto ele lambia o sorvete em minha pele e eu senti uma necessidade incontrolável de sentir mais dele, então eu me mexi em seu colo e a fricção do movimento me deu uma sensação tão gostosa que eu quis mais e me mexi outra vez.
- Porra, Nat, continua rebolando assim e eu não vou conseguir chegar até a cama com você. – Ele sibilou entre os meus seios.
Eu sorri, a julgar pelas reações dele eu diria que estava indo bem e que meu plano deu muito certo. Ele mordiscou a lateral do meu seio outra vez e passou o dedo por dentro do vestido, roçando meu mamilo e fazendo uma sensação de eletricidade percorrer todo o meu corpo e eu emiti um gemido de contentamento, aquilo era bom. Depois ele fez o mesmo com o outro seio e a sensação foi igual, outro gemido me escapou.
Ele afastou a boca de mim e me olhou com um sorriso convencido. Eu queria mais e ele sabia. Ainda sorrindo, ele puxou as pontas dos laços das alças do vesti