No segundo dia, Wendy mal havia dormido. O cansaço começava a cobrar seu preço, mas ela não se permitia descansar de verdade. Estava sentada em uma poltrona desconfortável, quando sentiu um leve movimento na mão de Ethan.
Ela se endireitou imediatamente, o coração acelerado. Olhou para o rosto dele, e viu as pálpebras dele tremerem ligeiramente.
— Ethan? — ela sussurrou, quase sem fôlego.
Os dedos dele apertaram sua mão de leve, e os olhos de Ethan começaram a se abrir lentamente, como se o simples ato de acordar fosse uma batalha monumental. Wendy sentiu as lágrimas voltarem, mas dessa vez eram de alívio.
— Ethan... você está me ouvindo? — ela perguntou, segurando a respiração.
Ele abriu os olhos por completo, piscando com dificuldade, ainda desorientado, mas o olhar dele encontrou o dela, e um sorriso fraco e dolorido surgiu em seus lábios.
— Wendy... — ele murmurou, a voz rouca e fraca.
Ela se inclinou para perto dele, as lágrimas escorrendo novamente, mas dessa vez acompanh