Mundo ficciónIniciar sesiónElena Romano é uma atriz que perdeu a memória, e não se lembra de coisas muito importantes, como por exemplo, o dia em que se meteu em uma grande confusão junto a Dimitri Russo, um homem bastante cruel e seu futuro marido. O contrato de casamento entre os dois é feito, mas Dimitri parece odiar a moça... Até o momento em que ele percebe que ela é, sim, seu verdadeiro amor. Elena precisa descobrir sobre seu misterioso passado, e tenta encontrar o homem que salvou sua vida anos atrás. Quem é esse homem misterioso? Venha descobrir!
Leer másHoy ha sido un día frenético. Tan cansada que solo quiero acostarme en mi cama. Oh, mi dulce y suave cama. Allá voy.
Iba de camino a casa y eran las 9 de la noche. No había mucha gente alrededor. Estaba pensando en lo que mi madre habría preparado para cenar, porque me muero de hambre. La comida es mi vida. Oh, espero que haya hecho pollo.
—AHHH—. Un grito escapó de mis labios.
Choqué contra una pared y me caí. Me duele el trasero como el infierno. Cuando abrí los ojos vi unas botas Timberland marrones. ¡Oh, Dios! No era un muro sino un hombre. ¡Maldición!
Lentamente estiré el cuello para ver a la persona, y un grito ahogado salió de mi boca al ver al chico. Era sorprendentemente guapo. Alto, musculoso, sedoso, suave, cabello negro cayendo sobre su frente. Llevaba unos vaqueros negros rotos y una chaqueta de cuero negra.
Pero cuando mis ojos se encontraron con los suyos, me congelé porque sus iris eran negros, completamente negros, muy oscuros o tal vez del tono más oscuro de marrón. Su rostro tenía menos expresión. Y la intensidad con la que me miraba era tan intensa que me hizo pegarme a mi sitio. De alguna manera, recibí vibraciones peligrosas de él.
Luego miró a alguien detrás de mí y pasó a mi lado. Fue entonces cuando salí de mi trance y me levanté. Me enderecé y se dio la vuelta, pero para mi asombro ahora ya no se dejaba ver, saliendo de mi campo visual. ¡Qué extraño, ni siquiera dijo lo siento, bicho raro!
Cuando llegué a casa, mamá me saludó y me preguntó sobre mi día. Papá se unió a nosotros en la mesa, les conté todo sobre mi día, excepto que me encontré con un bicho raro. Después de la cena, fui a mi habitación y caí en un profundo sueño.
Como de costumbre, al día siguiente fui a la escuela para trabajar. Cuando volvía del trabajo, era como si alguien me estuviera mirando todo el tiempo. Pero no vi a nadie. Ignoré ese sentimiento y me fui a casa.
Han pasado tres meses desde que llevo sintiéndome rara cuando salía como si alguien me estuviera mirando o siguiéndome. Pero no encontré a nadie cuando busqué. Lo ignoré todo el tiempo, pero sé que alguien me está vigilando y eso me da miedo.
Primero pensé en contárselo a mis padres, pero se preocuparían y no me dejarán trabajar. Quería trabajar por mi propia experiencia. Solo tengo a mamá y papá, ellos son mi única familia, no los quiero tristes. Así que preferí no contarles sobre esto.
Este fin de semana, Lisa me envió un mensaje de texto para una reunión mañana porque será un día festivo y no he visto a mis amigos desde hace unos días.
Opté por encontrarme con ellos en el café y disfrutamos de nuestro encuentro. Hablé de todas las cosas y chismes. Lo disfrutamos mucho. Después, despidiéndonos de todos, de camino a casa, recibí un mensaje de texto de mamá.
—Cariño, vuelve a casa, es tarde—. Llegó la voz preocupada de su mamá.
Cuando estaba a punto de responder, sentí una mano en mi boca, traté de luchar pero esa persona estaba sosteniendo un paño en mi boca, y cuando olfateé algo, todo se volvió borroso y me quedé inconsciente.
Cuando desperté mis ojos se sentían pesados, traté de moverme pero mis movimientos estaban restringidos, no pude mover mis manos y piernas, estaban atadas con una cuerda. Entré en pánico y abrí los ojos para adaptarme al entorno, que parece desconocido. Entonces todos los recuerdos de lo sucedido vinieron como una montaña rusa en mi cabeza. Recordé lo que pasó. Miré a mi alrededor y no había nadie en la habitación. Todo era bastante lujoso.
Entonces, de repente, la puerta se abrió y entró el tipo, que parecía familiar como si lo hubiera visto antes, pero cuando mis ojos se encontraron con los suyos, un escalofrío recorrió mi espalda y tragué saliva. Era el mismo tipo que me chocó en el callejón. ¿Cómo poder olvidar esos ojos negros como la boca?
Ese hombre se acercó, se sentó en la cama y trató de tocar mis mejillas, pero yo retrocedí. Sus ojos daban miedo, yo le tenía miedo. También puede sentir eso, y sonrió. Lo cual lo hacía parecer un apuesto diablo. No dijo nada. Seguía mirándome con su mirada escrutadora. Era como si su mirada atravesara mi alma. Luego, con todo el coraje, pregunté todo en una sola respiración:
—¿Quién eres tú? ¿Dónde estoy? ¿Qué quieres? ¡Déjame ir!—. Pregunté en pánico.
Me dio una mirada divertida y sonrió. ¿Qué pasa con él y todas las sonrisas satisfechas?
—¿Q-qué?—. Tartamudeé.
Luego comenzó a acercarse. Retrocedí un poco. Luego se inclinó más cerca de lo que me gustaba y me susurró al oído, mientras me lamía el lóbulo de la oreja.
—Tú eres mía, Chloe.
Él jadeó haciendo que su corazón se congelara.
DIMITRI NARRANDODepois de tudo que aconteceu comigo e com Elena ao meu lado, eu consegui sobreviver e acordar. Eu fui moldado naquela cama. Vi quem realmente eram as pessoas de valor na minha vida, e quem precisava partir dela. Meu irmão me pediu perdão, Marcos esteve sempre ali cuidando de Elena enquanto eu não estava disponível... E por incrível que pareça, meus pais não apareceram em nenhum momento. Nem minhas tias. Pelo visto, a única coisa pra que eu servia, era pra dar entretenimento para eles. Por isso, eu jamais voltarei ali e não vou mais ligar para o que eles pensam. A única pessoa que esteve ao meu lado o tempo todo é aquela que merece toda minha atenção: Elena Romano.Alguns dias se passaram, e eu ainda estou no hospital. Preciso ficar aqui, estou fazendo uma porção de exames, mas estou voltando ao normal. Minha voz já melhorou muito e eu estou tomando banho sozinho.Depois de sair do banho, vi Elena conversando com Marcos, na porta do quarto. Eu acenei para ele e ele ace
ELENA NARRANDOMeus sentimentos estavam a flor da pele. De repente, vi a maca com Dimitri sendo transportada para outra área do hospital e aquilo me fez tremer ainda mais. Eu abri minha bolsa e peguei um comprimido para a síndrome do pânico, tomei e respirei de forma profunda, tentando me acalmar. Que droga, que droga!— Calma, Elena... — Marcos se aproximou de mim e me ofereceu um abraço. Eu o abracei e encostei meu rosto em seu peito, chorando de forma desesperada.— Eu estou apaixonada por ele! Eu devia ter dito que o amava mais vezes, eu devia ter confessado todos os meus sentimentos antes disso acontecer! Estou tão arrependida! — Falei, chorando.— Se acalma, minha prima... O que tiver que ser, será. Eu torço para que as coisas dêem certo para vocês, mas se não der, saiba que estarei aqui para recolher suas lágrimas. — Ele afirmou e eu concordei com a cabeça.— Obrigada por estar presente como um pai pra mim, Marcos. — Eu disse.— Não precisa me agradecer. Sou um homem de palavra
ELENA NARRANDO— Você se acha extremamente importante, mas não é. Você não passa de um resto, ninguém liga pra sua família ou para o que você faz, querida. Você é só um monte de bosta e logo será um corpo morto. — Disse.— Se você acha que vou desistir sem lutar, você não me conhece. Eu sobrevivi a um acidente de carro muito pior do que um tiro, Elle. — Eu falei, enquanto ela apontava a arma pra mim.— Olha, Elena, você quer saber o real motivo disso tudo? — Elle disse, e eu apenas fiquei em silêncio. — Minha filha tá morta.— Nossa. — Eu só consegui dizer isso. — Eles vieram me salvar porque eu prometi que além de te matar, doaria medula para a garota. Ela tinha leucemia, acabou morrendo. — Ela disse, sem nenhum remorso ou sentimento. — Agora, você é minha única chance de entrar pra aquela família. Não consegui manter a criança viva... — Ela deu os ombros. — Então eu compro minha passagem para essa família com a sua morte.— Você jamais vai conseguir entrar para uma família que te re
DIMITRI NARRANDONós estávamos procurando a Elena feito loucos, mas nada parecia adiantar. De repente, eu tive uma ideia: Pedir para os seguranças voltarem as câmeras para vermos os passos de Elena.— Vamos até a sala de câmeras, por favor! — Eu disse. Os dois pararam de brigar e me seguiram.Quando chegamos até a sala de câmeras, eu falei com o segurança o que havia acontecido e ele disse que não havia notado nada de diferente, mas que ele iria investigar. A intenção dele era voltar as câmeras e procurar Elena. Então, enquanto voltava, percebemos que Elena havia entrado na empresa, ido até Timmy, depois saído... Depois, entrou novamente e foi ao banheiro. E depois, saiu acompanhada de uma moça de moletom! Era A Elle, com toda certeza!Aquilo me deixou profundamente irritado. Minha equipe de segurança não é capaz de impedir uma pessoa estranha de entrar, todo mundo será demitido! Isso é culpa deles.— Quando eu voltar, vou demitir todos vocês! — Eu disse, nervoso. Ele arregalou os olh
MARCOS NARRANDOQuando Elena saiu de perto de nós dois, Timmy me olhou nos olhos de forma diferente e assustada. Ele desfez o sorriso doce e começou a falar coisas sem sentido, com lágrimas nos olhos.— Você acreditou em toda aquela baboseira de amor, Marcos? Somos homens adultos, pelo amor de Deus... — Ele disse, completamente transtornado e desfigurado. — Eu não quero saber de você ou de qualquer coisa relacionada a você. Eu preciso resolver minha vida de uma vez, e o jeito mais fácil não é saindo de casa. — Eu arregalei meus olhos, chocado ao ouvir o que ele estava falando.— Do que você está falando, Timmy? — Ele negava com a cabeça e colocou uma das mãos no meu ombro.— Marcos... Eu não sou gay. Te beijar foi um sacrifício pra mim. Eu te usei pra me aproximar do meu irmão e da Elena, porque assim, seríamos parceiros e teríamos um segredo. E pra ajudar um pouco mais, você sempre me falou muito sobre as empresas... Inclusive sobre a empresa do meu irmão. Graças a você, eu descobri
ELENA NARRANDOEu passei a noite inteirinha pensando em como contar para o Dimitri que eu sou o XX. Estou com medo de causar uma decepção ou coisa do tipo. Eu só quero que não existam mais segredos entre nós, então, decidi que hoje irei contar para ele. Assim que levantei da cama e o vi se trocando para o trabalho, perguntei para onde ele iria.— Onde vai? Pra sua empresa ou pra empresa do seu pai? — Questionei.— Pra minha. Quer carona para algum lugar? — Ele falou e eu neguei com a cabeça.— Não, obrigada. Eu vou ficar por aqui, mesmo. — Menti.Sentamos à mesa para o café da manhã e começamos a comer. Nossa empregada fez um café maravilhoso, digno de restaurante. Tomamos e foi extremamente gostoso, e depois, Dimitri se despediu de mim com um beijo na testa. Por algum motivo, tive um pressentimento ruim quando ele saiu, mas deixei pra lá. Era como se eu soubesse que algo aconteceria comigo, não sei.Peguei minha bolsa e peguei um táxi, indo até a empresa de Dimitri. Pedi que Marcos f





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