A classe executiva tinha muitas vantagens.
Era mais silenciosa, confortável e tranquila. E por ser mais discreta, ninguém atrapalhava o que estava acontecendo ali.
Senti a mão de Augusto adentrar pelo botão do meu jeans o abrindo e descendo lentamente até minha calcinha. Fechei meus olhos e respirei fundo, sentindo-o me tocar delicadamente, causando sensações inexplicáveis.
Eu gemi baixo quase não conseguindo me conter e então, fui puxada para o colo dele. Nós nos olhamos fixamente e Augusto sorriu, me puxando para um beijo.
Estava tudo tão quente, intenso, fora de controle, mas tinha um problema, não era real.
Senti uma cabeça tocar meu ombro e despertei dos meus sonhos, vendo um estranho dormindo encostado em mim.
Olhei para o outro lado e a senhora que estava ocupando o banco, roncava mais do que um trator.
Empurrei a cabeça do homem ao meu lado e me levantei, indo até o banheiro. Entrei na cabine apertada e abri a torneira, lavando o rosto para me acalmar.
Assim que saí,