Acordar e sou informada pelo médico que eu perdi meu bebê, não foi fácil, o arrependimento caí como uma bomba sobre minha consciência.
Mesmo recebendo o apoio de todos inclusive da minha mãe, eu ainda sim não deixava de me cobrar. Eu sou uma assassina! Eu matei meu próprio filho!
Minha mãe saiu e Bêh ficou perto de mim, a todo tempo ele acariciava minha mão, mas ele estava longe, seu pensamento está em outro mundo.
O celular dele toca e assim que ele atende sua expressão muda.
— Como assim?
Ele diz desesperado.
— E ela está aonde?
— Porra!
— Eu não sei, ela saiu daqui e não falou nada, parecia bem!
Tentando entende a conversa, eles estavam falando da minha mãe ou da Carol... Começo a ficar nervosa.
— O que aconteceu? Quem sumiu?
Pergunto.
— Tá bom, me deixa informado! Bêh finaliza a conversa e me olha. — Não é nada, não se preocupe.
Caralho nenhum, pelo jeito dele falar e por sua expressão corporal eu sei que tem b.o aí e é brado.
— Quero saber! Digo brava.
Ele me dá