O menino entrou no quarto e antes que ela fosse, peguei-a pelo braço:
- Boa noite.
- Não me toque.
- Você gostava muito quando eu a tocava.
- Porque me contentava com qualquer coisa.
- Esta doeu! – sussurrei, fingindo dor no coração.
- E quando você não tinha um pau torto dentro de uma cueca furada.
- Você nunca reclamou dele. Aliás, minha namorada ama! Todas as noites eu a ponho de joelhos e digo: leia o que meu pau está dizendo a você – sorri, com luxúria – e ela bebe tudo.
- Nojento!
- Boa noite para você também, Taylice!
Antes que ela puxasse o braço que estava em meu poder, Cheshire passou correndo e entrou no meu quarto. O garoto saiu na porta:
- Mamãe, Cheshire fugiu.
- Ele sabe que está em casa de novo. – Aleguei, satisfeito.
- Por favor, pegue Chesh