Cloe segurou o convite por alguns segundos antes de abrir a caixa por completo. Dentro, havia também uma pequena flor de lavanda, como as do jardim da irmã de Jhonas. O gesto simples, mas cheio de intenção, fez seu coração acelerar.
Ela se sentou na cama, o papel ainda entre os dedos, sentindo uma mistura de empolgação e medo. Não era só um jantar. Era um marco. Um passo. Um sinal de que ele queria mais. E, no fundo, ela também queria.
Horas depois, o vestido escolhido já estava pronto, o cabelo preso com leveza e os olhos brilhavam mesmo por trás da maquiagem discreta. Cloe se olhou no espelho e, por um instante, viu uma mulher diferente: ainda sonhadora, mas mais corajosa. Alguém que finalmente decidia viver o que merecia.
Às 19h30, Jhonas chegou.
Nada de carro blindado, nada de roupas escuras e táticas. Ele estava de camisa clara, calça social e um leve perfume amadeirado. Havia deixado o agente em casa e trazido apenas o homem. Quando a viu na porta,