Os dias no chalé foram maravilhosos. Fizemos piqueniques, comemos em frente a lareira, adormecemos sob o tapete felpudo da sala. Caleb preparou tabuas de frios com vinho como acompanhamento. E fora isso, transamos como se o mundo fosse acabar logo. Meu corpo inteiro estava dolorido, marcado com vergões, hematomas, mesmo que por fora parecesse que havia acabado de ser espancada — não que eu não tenho sido, — por dentro eu estava absurdamente saciada.
Caleb me fodeu de inúmeras formas possíveis e impossíveis.
Soltei um longo suspiro relembrando que os dias de descanso estavam quase no fim.
— O que essa cabeça está lamentando tanto? — Ele acariciava a lateral do meu rosto.
Ele estava sentado no sofá, lendo alguns e-mails pelo celular, enquanto eu estava deitada entre suas pernas, com a cabeça apoiada em seu peito, trabalhando um pouco. Apoiei os óculos no topo da cabeça e fechei meu laptop, o colocando em meu colo.
— Não acredito que vamos embora amanhã. — Reclamei, soltando ma