CAPÍTULO 98 - Seria Um Epílogo?

Meus dedos percorriam a pele da barriga redonda sem pausa já fazia uns vinte minutos.

Se eu dissesse que cansava de fazer aquilo era uma grande mentira.

Sentir os chutes era delicioso, melhor ainda quando eu cantava alguma música e sentia seus pezinhos forçando o tecido, como se quisesse logo pular para fora daquele cantinho de amor.

Ainda era cedo.

Faltava cerca de três meses para o bonitinho enfim dar as caras e mostrar se era parecido com a mamãe, ou se puxou os traços do papai.

— Desse jeito vou te fazer dormir comigo toda noite. Sempre que você toca minha barriga ele fica calmo, não dá aquelas cambalhotas que fazem eu perder o ar, apesar de querer pular pra fora — resmungou ainda de olhos fechados.

— Ele me ama, isso é óbvio, e vai me respeitar porque sabe que vai ter que passar dias e noites comigo quando você estiver abarrotada de encomendas. É lógico que vai se comportar com a titia dele. Ele sabe que eu o amo pra caramba, e que sou surtada quando necessário. Não é meu amo
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