Uma das mãos de Trent subiu devagar até o meu pescoço. Seus dedos tocaram minha pele com firmeza, pressionando de leve, o suficiente para me fazer ofegar. Meus olhos se arregalaram um pouco com o gesto — ele nunca tinha sido tão intenso assim antes. Nunca com esse tipo de toque que misturava controle e desejo.
Minhas mãos instintivamente pousaram sobre os ombros dele. Senti a tensão ali, como se os músculos estivessem prestes a explodir. Trent estava carregando mais do que deixava transparecer. Eram os problemas do clube, as responsabilidades, as decisões difíceis. Tudo em cima dele.
Meus dedos deslizaram até a nuca dele e o puxei para perto do meu rosto.
"Acho que posso te ajudar a relaxar..."
Sussurrei, deixando minha voz suave, quase provocante.
Os olhos de Trent brilharam como brasas sendo reacendidas. Uma faísca percorreu o ar entre nós. Ele não hesitou. Seus lábios vieram famintos contra os meus, num beijo rude, desesperado, como se cada segundo que nos afastava fosse insu