— Me perdoa, me perdoa, desculpa — me apresso, deixando um rastro de beijos por seus hematomas. — Eu tava com tanta saudade de você e sua buceta tá com um gosto diferente, tão bom.
— Tá tudo bem — ela diz passando a mão por minha barba, secando um pouco o rastro de saliva e gozo. — Não foi você, eu só não consegui não me contorcer tanto.
— Por minha causa — me martirizo.
— Você ainda tá duro — ela muda de assunto.
— Nem pensar, você não vai…
— Não vou — me interrompe com a voz determinada. — Mas adoraria ver você se masturbando pra