Ele estava forte e Carolina estava tão dolorida que seu corpo estava tenso, estendendo a perna para chutar com força.
Henrique agarrou facilmente o pé nu dela, a controlando com facilidade.
Despreocupado, ele apreciava os dentes marcados de sangue em seu pescoço, obtendo um pouco de satisfação:
- Gosta de presentes assim?
- Seu canalha! - Carolina não suportava essa humilhação, resistindo com todas as suas forças.
Nesse momento, Fernanda irrompeu pela porta, seguida pelo Carlos.
Os dois viram a cena, olhos arregalados.
Fernanda puxou Henrique furiosamente, agindo como uma galinha protetora com sua cria, Carolina.
Henrique não se envolveu muito, olhou friamente para Carolina, virou-se e saiu.
Carlos, que reagiu mais tarde, apressou-se em o seguir.
Depois que os dois saíram, Fernanda suspirou aliviada, rapidamente pegou band-aids para colocar nos ferimentos de Carolina:
- Ele é um animal, fala tão cruelmente.
Carolina cobriu o pescoço com a mão, olhos baixos:
- Daqui para frente, não