Os servos hesitaram por um momento, mas a rainha, com um olhar frio e implacável, repetiu:
- Levem ela embora!
Mesmo com o coração partido, ela sabia que não podia se permitir ser fraca naquele momento. Os guardas, sem mais delongas, obedeceram e arrastaram Diana para fora.
Os gritos de Diana, que começaram como súplicas e logo se transformaram em maldições furiosas, ecoavam pelos corredores.
- Vocês nunca me amaram, só amam a Jaqueline! Eu odeio ela, eu odeio ela!
O rei e a rainha, com expressões fechadas e doloridas, tentaram não dar ouvidos às palavras cruéis de Diana, se mantendo firmes em sua decisão.
Depois que Diana foi finalmente confinada em seus aposentos, o pequeno salão ficou mergulhado em um silêncio pesado e tenso. Agora era a vez da Lúcia responder por seus atos.
- Eu te designei para cuidar da princesa, e é assim que você faz seu trabalho? Em vez de aconselhar a princesa, você ajudou ela em suas más ações! - A rainha, com uma expressão fria, encarou a empregada, que