Nathaniel
Sua boceta era mais viciante que qualquer droga no mundo, ela era doce, tão doce quanto mel. Seus gemidos soavam igual a melodia mais pecaminosa já feita em toda a existência.
A noite estava silenciosa, já não haviam mais tanta gente como antes, naquele momento deitados no banco de trás do carro, chupando sua boceta igual um louco viciado, éramos somente nós. Ela abafava seus gemidos com a mão livre enquanto a outra pressionava minha cabeça em sua entrada.
O espaço apertado, a tensão, o tesão estavam abafados tornando cada toque, cada sussurro, cada suspiro num detonador.
— Eu vou gozar... — murmura, espalma sua mão no vidro, se contorcendo no pequeno acento.
— Ainda não princesa. — Agarro suas coxas meus dedos cravando em sua pele quente e sensível.
Penetro minha língua ainda mais fundo em seu buraco, ela treme incontrolável e revira os olhos apertando minha cabeça no meio de suas coxas.
— Eu não vou aguentar muito mais.... Nathaniel... — Sorrio e separo seus lábios