Rush
Eu acordei pela manhã com a Harlow remexendo na cama. Ela estava de costas para mim e eu estava com uma baita de uma ereção matinal. Eu não vi quando ela veio para cama ontem, ela estava atrapalhada com seus estudos e não queria parecer um ogro insensível atrapalhando.
Meu braço formigou com o peso da sua cabeça. O tirei devagar, para ela não acordar, mas foi em vão. Ela se espreguiçou e abriu os olhos.
Apoiei minha mão em sua barriga, beijando seu pescoço. Ela estava usando uma das minhas camisetas e só a visão me deixava excitado.
— Bom dia, gata — disse em seu ouvido.
— Bom dia, gato — falou, manhosa.
Ela se remexeu, rebolando a bunda no meu pau. Eu a puxei pelo quadril, me esfregando com vontade.
— Eu estou com saudades.
— Até parece que faz anos que não namoramos.
— Uma hora sem você é suficiente para me deixar louco.
— Eu preciso ir para aula.
— São seis e meia. Que tal a gente namorar até às sete, depois eu te levo para aula mais rápido que um piloto de provas?
Ela sorriu