Henri mal conteve a felicidade quando Catarina aceitou sair com ele. O sorriso largo no rosto dizia mais do que palavras poderiam expressar. Sem perder tempo, saíram do escritório em direção ao carro dele.
O trajeto até a fazenda foi rápido e Catarina não conseguia esconder o entusiasmo misturado com nervosismo. Enquanto olhava para as mãos dele no volante, ela se apoiava discretamente na porta do carro, tentando controlar o coração acelerado. Cada minuto a deixava mais curiosa sobre a casa e o que fariam lá. Henri percebeu a inquietação dela e sorriu, satisfeito, sem dizer nada. Ele adorava ver aquela inocência e encanto em Catarina, e sabia que aquela manhã seria inesquecível. Ao chegar, estacionou em frente à grande casa e abriu a porta para ela.
O caminho até a entrada era cercado de jardins impecáveis, flores coloridas e caminhos de pedra perfeitamente alinhados. Ela não conseguiu segurar um suspiro admirado, sentindo uma pontada de constrangimento. Tudo ali era mais do que ela j