Denise correu imediatamente para onde o noivo havia ido e viu Saulo tentando levantar o pai desacordado.
— Pai, acorda, pai! — Saulo gritava desesperadamente. — Chamem um médico imediatamente! — Pediu.
Era nítido seu desespero, seu pai não acordava de modo algum, ele não podia acreditar que o homem que conhecia por ter a saúde de ferro, estava em seus braços, tão desfalecido.
— Chamamos uma ambulância, mas vai demorar demais, é melhor o levarmos no carro, para o hospital. — Disse um dos homens, que tentava ajudar.
Depressa, Saulo, com ajuda de alguns dos amigos, carregou o pai no colo, até um carro que já estava à espera deles, saindo dali apressados, sob os olhares das pessoas que estavam no salão.
Angelina, ficou com Denise, já que era o marido que estava dirigindo o carro que levava George Taylor para o hospital.
— Vai ficar tudo bem, Denise, não se preocupe. — Abraçou a moça, que estava com olhar desesperado.
— Você viu como o Saulo estava preocupado? Quero ir com ele também, Ang