Sebastian Morcelli
Isso está sendo muito bom para caralho, estou puxando as linhas e as marionetes só estão indo, sem que percebam. Logo que os dois se levantaram, quem foi atrás? Ela, nossa ruivinha preferida! Não podia ser tão perfeito! Agora era a minha deixa.
Eu me movi rapidamente, calculando o timing perfeito. Ela já estava quase na saída, sua figura esguia se destacando contra as luzes. Aquele vestido, que abraçava suas curvas com uma audácia que me fascinava — será que usava calcinha? Eu não percebia nenhuma marca da peça, e aquelas covinhas no seu quadril? Deliciosas... deve ser magnífico a visão dela de quadro! — Era o meu convite.
Forcei uma aproximação que a levaria para longe da saída, em direção ao bar, onde o burburinho ainda era intenso, mas a privacidade era maior. Estendi a mão, firme, para segurar a corrente delicada que descia por suas costas nuas, acompanhando a linha do decote do vestido. Meus dedos roçaram sua pele, sentindo a tensão vibrar sob meu toque. Minha