Evan Médice
Sorri, não com pressa, mas com a calma de quem saboreia o momento antes do ataque. Me aproximei de Irina como um predador atraído pela presa que, mesmo sabendo do perigo, não ousava fugir. Ajoelhei-me diante dela com reverência, deslizando lentamente as mãos para a parte interna de suas coxas macias. Sua pele, quente e suave, arrepiava-se sob o meu toque. Quando meus polegares tocaram a junção delicada entre suas pernas, ela estremeceu. Tentou recuar por instinto, mas meu olhar a enraizou ali, completamente submissa ao momento.
Com delicadeza, afastei os grandes lábios da sua intimidade, revelando um canal ainda fechado, quase virginal em sua aparência, intocado como se guardasse segredos antigos. Meu desejo se acendeu com força bruta. Introduzi um dedo com lentidão, e imediatamente senti as paredes quentes e úmidas se moldando ao meu toque. Com cuidado, fui retirando uma a uma as bolinhas que haviam sido colocadas antes, e a cada retirada, o corpo de Irina tremia, uma dan