O menino olhou para baixo, para sua irmã, e com uma leve careta, olhou ao redor, seus olhos procurando o que sua irmã queria.
Eu olhei ao redor e percebi que não havia mais doces.
— Não tem mais doces. — Murmurei.
— Deveria ter mais na despensa. — Respondeu Dennis.
— Eu vou pegar alguns, espere aqui, volto rapidinho. — Disse a Dennis e saí.
Alguns segundos depois, ouvi passos atrás de mim. Olhei para trás e balancei a cabeça, escondendo o sorriso.
— O que foi? Eu também quero pegar mais doces.
— Claro. — Respondi com uma risada.
Imediatamente, entramos na despensa, seus dedos envolveram meu pulso e ele me puxou para perto dele.
Enquanto olhava nos meus olhos, seu olhar oscilava entre eles e meus lábios, e eu provoquei:
— Será que os doces estão nos meus olhos?
Com uma risada leve, ele abaixou a cabeça e uniu nossos lábios em um beijo arrebatador.
Eu me agarrei a ele, minhas mãos segurando os lados de sua camiseta enquanto pressionava meu corpo contra o dele.
Ele aprofundou o beijo e e