O MAR ATÉ A ILHA DE CRETA

Uma viagem por mar era algo que Azura sempre imaginou romanticamente. O balanço das ondas, a maresia envolvente, os respingos de água salgada no rosto. Mas a verdade era que as coisas se tornaram mais complicadas e trabalhosas que ela esperava. Ela não era do tipo de fugir do trabalho, mas também preferia evitá-lo se pudesse.

Para evitar quaisquer reclamações dos marinheiros, o próprio Heitor resolveu ensinar o básico de marinhagem para a cigana e ela, como uma aluna aplicada, demonstrou suas habilidades raras de aprendizado e logo ela dominava todo o básico que fazia o navio funcionar com harmonia. Até junto aos remadores ela se colocou, tendo uma experiencia única. Apesar do Trôgon, não depender dos remos em viagens no mar aberto, já que ele era uma adaptação curiosa de um birreme e navio de carga, eles mantinham quarenta remadores, que auxiliariam o navio em alguma emergência em que se precisasse de maior velocidade. Esses remadores eram homens excepcionais, encontrados em uma ilha
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