QUEBRANDO ENCANTOS

Essa conversa breve com a jovem prisioneira, atraiu a atenção da feiticeira, que largou os homens comendo a lavagem porca, ludibriados pelo encanto lançado, crentes que saboreavam um delicioso banquete, em um aconchegante recinto. Azura não tentava nem imaginar o que eles estavam bebendo, parecia um liquido pegajoso e grosso.

Calíope aproximou-se, suas escamas reluzentes tilintando como metal e suas patas rastejantes de lagarto caminhando vagarosamente na direção da cigana amarrada como um animal em uma armadilha.

— Então temos aqui uma nova bela visitante.

Sua voz era doce como o mel, e soava como a canção de um rouxinol. Azura sentiu um leve torpor tomando conta do seu corpo. Possivelmente até mesmo falando, Calíope conseguia enfeitiçar as suas vítimas.

“Concentre-se! Não preste atenção as palavras dela. Agarre-se a uma lembrança boa e fixe-a na mente.”

A cigana ouviu a voz de Circe ecoando em sua cabeça. Olhando para ela viu que ela fazia um tremendo esforço para se comunicar com e
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