Meus dedos subiam e desciam na extensão da coluna suada, era maravilhoso, permaneceria horas apreciando o corpo que moldou todos os meus desejos. Ainda assim não seria o bastante. Acariciei a tatuagem delicada e passei a observar seu silêncio, ela se entregou aos carinhos de olhos apertados, respiração suave, rosto corado e traços repletos de fascínio.
— Você vai ficar mesmo? De verdade?
— Olhe pra mim. — Ela o fez. — Ainda tem dúvida?
Era possível ela ainda não acreditar nas minhas intenções?
— Não sei, quem sabe sonhei acordada.
Beijei sua bunda e dei um tapa marcando a região.
— Você não estava sonhando, linda. Tudo que disse antes vou repetir agora, quero você na minha vida.
— E como vai ser, David? Vamos manter segredo, né?
— Por quê? Nã