Trouxe a Aurora para o quarto e aplaudi meu autocontrole, meu desejo era fodê-la assim que a acomodei na cama, mas contive, priorizei levá-la à loucura com alguns orgasmos primeiro. Bati uma punheta no tempo em que a admirava nua. Que mulher gostosa! Sua pele brilhava com resquícios de espuma pois não a enxuguei completamente, olhos envolventes, mamilos vermelhos e enrijecidos com meus chupões, barriga negativa e uma virilha depiladinha para o meu regalo. Apoiei os joelhos na beirada da cama e puxei suas pernas, escancarei-a em seguida e quase gozei com a imagem suculenta daquela boceta rosada pingando desejo.
Fui com calma, estava muito ansioso.
Primeiro beijei sua boca, sugando sua língua, selvagem, sedento por seus lábios, um beijo demorado, intenso e molhado, enquanto meu pau friccionava as fendas quentes e úmidas. Aurora gemeu, se contorceu, até implorou, mas estava só começando. Tr