— Não lembro desse balanço.
— Amo balanços. — Novamente como uma garota travessa, ela me arrastou do quarto e em poucos segundos corríamos pelo gramado à procura do balanço. — Ali, David, naquela árvore. — Indicou o caminho e correu até lá.
— Aurora, pelo amor de Deus, o que comeu hoje? — disse quando a alcancei.
— Pare de ser ranzinza e me balance, sr. Queen. — Sentou-se no pedaço de madeira, deslocando os braços para trás para que ambas as mãos segurassem a corda.
— É seguro? Parece bem antigo. — Puxei a corda, precisava garantir a segurança da Aurora e do bebê.
— Claro que é... Pare de ser medroso!
Ela já se impulsionava para frente e para trás, recuando os pés na descida e os esticando quando o balanço a elevava para o alto