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InicioAs Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer
As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer

As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do RenascerPT

Fantasia
L.L.Santos  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

JuventudMagiaRomanceDramaMisterioFantasía oscuraSuspenso

Crescer em um mundo estilhaçado implica criar resistência e tornar-se inabalável. Vivendo em meio a tréguas frágeis, Margot Deingvar terá que decidir de que lado estará quando a guerra retornar. O Império é incansável. Ris-Einder e os outros reinos sempre perduram. Porém as vidas que se perdem são irreparáveis. Descobertas virão quando Margot começar a se arriscar, mas seu destino pode não estar em suas mãos para ser controlado.

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As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo XV: Maldição concebida

    Algo alertava a Eleanor que sua dor de cabeça iria piorar.— Essa noite— disse Margot—, horas atrás. Alguém com o conhecimento dos nossos objetivos invadiu a casa de Viggo e matou sua esposa e sua filha. Um desgraçado mascarado que já sabia da nossa missão!— Sinto muito, mas é impossível ter sido um de nós— argumentou Álibi.— Se eu saísse daqui e matasse a família dele, com certeza não voltaria para cá, querida.— Filho da puta— ela agarrou as barras da cela dele e chutou.— Arrancarei sua língua. Podem não ter feito isso diretamente, mas podem ter contatado alguém de fora.— Impossível, acha que nunca tentei enviar mensagens para fora daqui? Não tem como, nem mesmo se eu criar um clone de mosca, esses guardas.

  • Capítulo XIV: Breve dor necessária

    Eles foram traídos. Era a forma mais simples de dizer. O reino de Naglyacxa era um dos primeiros no caminho do Império para conquistar terras que levassem ao acesso do mar navegável de Druk'malor. Era onde se concentrava a maior magia do continente, era onde vivia a maior sociedade unida dos da sua raça. Cian lembrava, as cidades eram belas e prósperas, não podia se esquecer da primeira vez que pôde voar de verdade. Ele odiava o vento por julgar que o iludia, dizia que a força invisível via sua vontade de se unir ao céu e o derrubava de cara no chão para se fartar de rir. No dia que usou suas pequenas asas com sucesso, todavia, aprendeu a amar o ar. Aprendeu a amar seu lar. Era perfeito, Cian era feliz. Uma sombra o cobriu, viu seu pai ao olhar para cima, sorrindo orgulhoso para ele. Um movimento rápido do seu lado roubou sua atenção, era sua mãe. O assistia com graça, porém mais preparada para pegá-lo se começasse a cair.Por que estava pensando nisso? Por que rele

  • Capítulo XIII: O imperdoável

    — Um prazer revê-lo, Cian— disse Margot.— Agora entendo porque veio até mim aquela noite nos campos de treinamento, sabia que estávamos caçando você. Pretendia me matar?— Se eu pretendesse, teria conseguido— sorriu para ela.— Cretino convencido, adoraria eu tirar essa expressão presunçosa da sua cara. Pensei que tivesse sido sincero em tudo que disse, uma luz no presente... Por quanto tempo ensaiou aquele discurso mentiroso?— Não costumo sair à noite para contar mentiras, não sempre.— Namorados— disse Álibi.— A tensão tá tão grande que se déssemos tempo e espaço a eles, fariam como dois animais no cio.— Cala a boca— Ordenaram em uníssono, Margot foi até a cela de Bill:— Esse aqui é quem estou pensando?— Seu pai, querida? Sou, me tire daqui, estou com saudades da sua mãe.— Viggo, onde está as chaves?— ela perguntou, sem tirar os olhos do infeliz.— Vou matar es

  • Capítulo XII: Companheiros de cela

    Sua cabeça girava, a visão embaçada não permitia ver onde estava e aonde ia, a dor de cabeça mal permitia abrir os olhos, mas ela conseguia ouvir e entender o que falavam.— Se esse corte descesse mais um pouco, significaria a morte dela— alguém a tocava no ombro, onde antes sentia uma dor absurda, agora sentia um leve formigamento.— Menos uma para salvarmos— uma segunda voz fez escárnio.— Que desperdício de talento nosso, curá-los para apodrecerem no Subsolo. Seria mais prudente se seguíssemos a linha do Império, pena de morte àqueles que nada valem.— Silêncio! Continue seu trabalho.Poderiam ter se passado horas ou segundos sem que sua consciência fragmentada percebesse, porém quando recuperou parte dos seus sentidos, escutou portões se abrindo e chaves se chocando de maneira irritante.— Olha, Donnie, é ela. Tentou arrancar o meu braço, a assassina.— Estou vendo, Rick. Pensei

  • Capítulo XI: Troféus sobre a mesa

    Sandir estava no seu salão secreto de armas. O mesmo em que três pares de asas, suas maiores relíquias, foram levadas. O mesmo em que encontrara o corpo de Eudora mutilado. A marca do seu sangue ainda maculava o piso de lajotas de pedras. Ele formou um círculo com mais de cem velas e ficou no centro, recebendo a iluminação bruxuleante de cada uma delas. As únicas sombras que o circulavam, mesmo que quase inexistentes, eram as dele mesmo. Colocou armas no espaço que o distanciava das velas, um arsenal pronto para quando o demônio viesse, ele viria. Sabia que estava certo.— Matarei o desgraçado— dizia enquanto segurava uma besta, aquela que estava ao lado da sua filha quando a encontrou.— Será com a mesma flecha que não conseguiu disparar. Eu o...Libertou um grito de dor, lágrimas escorriam do seu rosto, mas a sua mente trazia de volta a lembrança do sangue

  • Capítulo X: Luz no presente

    — Então você é a que chamam de Lábios Escarlate?— Perguntou, observando a mulher que apontava a espada com mãos trêmulas em sua direção, encarando-a como uma inimiga.— Estou impressionada. Não esperava que mexesse com magia. Foi assim que conseguiu escapar do Subsolo?A expressão dela disse tudo.— Acho que entendi, está descobrindo esse dom agora.— Não é um dom.— Se considera ou não, o fato é que agora ganhará uma cela em um nível mais profundo.— O que significa?— Parecia ter dificuldade em continuar segurando a arma.— Você verá— Margot apontou para o corpo de Héder.— Esse daí não era o mais querido por todos, então talvez ninguém a assassine, mas longos anos a esperam. Quer se render normal ou lutando? Caso p

  • Capítulo IX: Serpentes

    A água borbulhava e tomava uma coloração alaranjada, o aroma do chá era delicioso, subia e amortecida seu rosto cansado com o calor. Retirou a chaleira do fogo e serviu-se da infusão em uma xícara de porcelana trincada na borda, sua companheira mais antiga, inquebrável de uma forma que ele também queria ser. Aron voltou-se para sentar na sua poltrona e teve uma esperada surpresa.— Não vai me oferecer um pouco?— Perguntou Eleanor.— Se tiver chocolate quente, ficaria mais satisfeita.— Satisfação não é o mesmo que necessidade. A noite está fria, mas não o bastante.— Então que beba sozinho— ela indicou a cadeira à frente.— Sente-se. Você sabe que precisamos conversar, e essa conversa pode ser longa.Aron não se recusou nem rebateu, obedeceu com passos lentos, ainda parecia bastante machucado.— Ouvi os rumores pela cidade— disse ele.— Sua fuga solitária e silenciosa está na boca de todos. A Lábios Es

  • Capítulo VIII: Sopro das trevas

    Agnes despertou envolta em cobertores de seda, sobre travesseiros macios de penas de ganso e um colchão tão fofo que era como se o maior algodão do mundo tivesse brotado sob ela. Tamanho conforto destoava com o que sentia por dentro, se um dia um castelo ruísse e despencasse a sua frente, a mulher saberia que a devastação de mais cem como aqueles não se compararia às rachaduras que se abriam em seu peito. Tateou com a mão e não sentiu o pelo macio de Acerbel, o seu gato de estimação, muitas vezes a única criatura que parecia gostar da sua companhia.Chamou por ele cinco vezes antes de se levantar e procurá-lo pelo quarto. Olhou no seu banheiro, na varanda, no compartimento de roupas e não viu uma sombra do felino.Deixou o quarto com suas roupas de dormir e decidiu procurá-lo pelos outros cômodos. Passou pelo escritório de Sandir e encontrou o lugar inalterado, era onde sempre podia encontrar o marido lendo livros ou escrevendo cartas para suas amantes. Ela sabia dos cas

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16 chapters
Prólogo
As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer/L.L.Santos
Na sombra da árvore havia riqueza.Sublime, cresceu com enorme beleza.Mas a paz não existe na guerra,Logo, espírito alegre, o brilho se encerra.De duas rivalidades é a herdeira,Sina de viver ou morrer guerreira.***Nada mais que um dia para o envenenamento levá-la deste mundo. Depois de escapar de diversas formas, muitas das quais a faziam perder uma batida no peito ao lembrar, sua morte chegaria da forma menos digna possível. Não pensou bem antes de me desafiar, Christine, disse uma voz. Uma voz que ela estava habituada a ouvir. Todos os dias pela manhã a fazia ver uma tênue luz, tão pálida e distante... uma luz chamada esperança. Era uma voz que ela amava.Queria agora tê-la odiado desde o princípio, quando o pior ainda podia ser evitado. Uma guerra não eclodiria, inocentes não morreriam, seu coração não estaria em pedaços. O veneno esverdeado que escorria pela ferida na sua perna jamais haveria
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Capítulo I: Amado seio
As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer/L.L.Santos
O mundo era uma cordilheira branca sob seus pés. O céu parecida uma valiosa cúpula azul tão bela quanto intocável, tão distante quanto podia ser próxima. Margot não pôde evitar o sentimento de se sentir invencível. Seus ossos eram inquebráveis, eram as rochas e contrafortes que sustentavam a montanha. Seus músculos, resistentes, feitos das cordas que a auxiliaram em sua escalada. Seu sangue, incessante, era a água que seguia o fluxo do degelo até encontrar as terras de primavera a mais de sete quilômetros abaixo.Suas mãos e seus pés doíam como se pretendessem se partir, o frio angustiante impedia seu cansaço de se manifestar como deveria, seu pulmão quase ganhava um edema. Isso tudo parecia pouco, muitas das dificuldades eram irrelevantes agora, pois ela alcançara o topo da montanha mais alta conhecida. Isso fazia bem para sua mente, pois não pensara em desistir por um segundo durante todo o percurso.Sua mente podia ser sua maior aliada ou sua pri
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Capítulo II: Teia de assobios
As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer/L.L.Santos
O verde da floresta invadia seu peito, aromas de plantas e ervas estranhas que irritavam mais do que o esperado. Um espirro o fez desejar ter trazido alguns panos para o nariz, esquecera-se de última hora devido a pressa para sair e deixar de ouvir as reclamações da irmã. Pisava devagar sobre as folhas e afastava com cautela os arbustos que surgiam a frente. O silêncio reinava, importante em sua caçada. Sombras diáfanas do fim da tarde repousavam sobre onde ele pisava. As folhas das copas das árvores se moviam lentas, deixando crescer a preguiça do encerrar do dia.Damien era de família rica, amigada de famílias da corte, podia-se dizer próxima do próprio rei. Caçar não era necessidade, mas esporte. Quando não se fazia por seu bel-prazer, Damien caçava para arrebatar a curiosidade dos seus pais pelo gosto de animais silvestres.Sobre os ombros, sentia o peso de um arco de teixo e uma aljava com meia dúzia de flechas de cedro com penas negras de gans
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Capítulo III: Lábios escarlate
As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer/L.L.Santos
— As luzes da noite são sempre mais belas no norte— disse o imperador.— São como rios que correm acima das montanhas, colorindo um mundo de escuridão e frio, criaturas das mais vis se escondem. Abre-se passagem para o ardor do meu peito, pois posso encontrar meus filhos. Queima minha solidão, sangra o meu coração. Derrama-se o amor, do jeito que um rio possa encontrar o outro. Ó, amados filhos, estou indo alimentá-los da minha própria boca.O imperador ajustou-se no seu trono de madeira velha e corroída por cupins, fazendo estalos soarem. Com o barulho, ele aproveitou para soltar um pum com o falho intuito de sair disfarçado. Alguns risos seguiram o ato solene.— Ó, marido— sua esposa veio e pegou suas mãos amarelas, os dedos repletos de anéis de brilhantes falsos.— A guerra só piora. Temos que comer minhocas para não morrer de fome, agora elas devem estar comendo seus miolos!Leer más
Capítulo IV: Investida surpresa
As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer/L.L.Santos
A brisa leve movia de forma lenta os seus cachos, mãos invisíveis a acariciá-los. Olhando o reflexo na água, via dois sóis; aquele que nascia todas as manhãs e seus cabelos, loiros como se banhados ao mais puro ouro. Círculos concêntricos nasciam de onde as folhas dos salgueiros caíam, logo apagados pelas ondas criadas pelo avançar do barco.Apoiada na amurada, Margot já podia sentir o odor de esgoto e fumaça de Quinärte, detritos apodrecidos atirados ao rio Bórni. Peixes mortos boiavam próximos às margens, espuma de sujeira os envolvia, branca tal como a neve que se cansara de ver na montanha.Suspirou ao pensar em chegar em casa e notar que os cheiros que mais amava não estariam mais presentes. Nunca mais estariam. Afastou os pensamentos ao desviar o olhar do rio, tinha que superar seu luto. Nada mais a prendia em lugar algum e essa podia ser uma boa perspectiva para ser capaz de seguir em frente, ir onde sempre desejara.Dainilia
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Capítulo V: Sementes podres
As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer/L.L.Santos
As janelas tremulavam, o fogo da lareira era refletido de forma tênue no vidro que não experimentava o seu calor, apenas a gélida madrugada do lado de fora, onde o vento era soprado por inalcançáveis lábios frios. O crepitar da madeira respeitava o ritmo regido pelo vidro, um dueto de gelo e fogo ignorado por ouvidos humanos. Sandir Viella estava impaciente na sua cadeira, seu estômago revirava-se incomodado desde o jantar, a escrivaninha quase vazia recebia um tamborilar nervoso de dedos. Os golpes cadenciados pelo seu nervosismo foram interrompidos quando o tão aguardado bater na porta soou, sobressaltando-o. Ergueu-se e girou a maçaneta de prata para receber o seu convidado.— Por favor, entre— apertaram as mãos.— Vamos, sente-se aqui, detetive.— Não será necessário— respondeu de forma lacônica, dobrando as abas de um chapéu nas mãos calçadas de luvas de couro.— Desculpe a demora por tão curta pa
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Capítulo VI: Vivas e aplausos
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Ela escutava os passos e fingia dormir no catre duro de metal, o colchão de palhas pinicando, lembrando gotas de chuva fria de uma liberdade que não mais tinha: sua infância. Eleanor entrara para o circo aos seis anos, fora abandonada pelos pais e deixada à própria sorte como várias outras crianças. Porém o fato da sua situação ser comum não significa que era menos triste. Cerehrin a adotou, um colo inesperado, bondoso, um lugar quente para sua esperança. Ela era uma acrobata, ensinou o que Eleanor precisava para viver entre eles, O Circo Farlic Azul.— Responda— pediu a mulher uma manhã, após acordá-la antes do primeiro cantar dos pássaros.— De quem é o seu corpo?— O quê?— Questionou de volta, pois se distraíra observando as duas cortinas azuis presas em um suporte no alto, tão grandes que quase alcançavam o chão.— Fiz uma pergunta, perguntas não se respondem com outras, considere essa a primeira lição. Repetirei e você responder
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Capítulo VII: Olhos de Fogo
As Crônicas de Ris-Einder: A Rainha do Renascer/L.L.Santos
Margot desceu do cavalo e abraçou a garotinha, os cabelos negros e lisos macios ao toque. O cheiro de óleos era maravilhoso, espalhava-se pelo vento enquanto ela se movia.— Você se foi sem se despedir— cobrou ela.— Perdoe-me, Suzana— Margot ajoelhou-se.— Talvez isso compense um pouco a minha falta de delicadeza.Estendeu o punho fechado e pôs um monte de doces nas mãos da garota, que mal pôde segurar entre os dedos, seu sorriso encantava na tarde que crescia.— Você sabe negociar— a garota piscou e riu.— Um pouco de doce e ela se esquece que não vê o pai há dias— lançou Viggo e pegou-a no colo.— Incrível. Por que você não me dá esse de caramelo?— Não tem nenhum de caramelo.— Estava falando do seu beijo.— Ah!— Suzana inclinou-se de forma desajeitada e beijou-lhe o rosto.— Não espere essa mesma recepção da minha parte— a esposa de Viggo apareceu à porta, encarando-o.— Você disse três dias no máxim
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Capítulo VIII: Sopro das trevas
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