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Vazio

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61Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

EmociónMitoRomanceAmor JuvenilTeen

Aos onze anos ele se transformou. Não sabia mais o que era, seu nome, nem de onde viera. Tampouco saberia onde está nesse instante. No entanto, ela o fez ver a verdade, e tudo o fez enxergar o que realmente existe sob o lobo. Em Vazio, as aparências podem enganar: o lado feroz pode ser seu lado mais doce; o lado doce, desconhecido. Mas saiba que todos os vazios serão, mesmo que lentamente, preenchidos.

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Último capítulo

  • Epílogo | Zach

    – Não vai dar muito trabalho? – perguntei, prendendo o cinto.– Não, não vai – Joe checou os retrovisores (como se mais alguém pudesse mexer naquela lata velha). – Você está muito velho para entrar na escola do bairro. As crianças iriam caçoar de você.Ele checou o porta luvas, suas aspirinas e minhas fritas estavam ali. Além de repelente, um sinalizador, documentos do carro e um guia de TV.– Eu sei, mas... Existe Internet e meios mais fáceis de fazer isso – apontei para o celular em sua mão. Ele me passou o aparelho junto há um risinho amarelo.– Então você não quer vê-los? – aquele olhar travesso manchou toda a silhueta de pai superprotetor que ele esbanjava há somente um segundo atrás.– Quero, quero sim. Só não quero dar muito trabalho – talvez eu seja o superprotetor.– Esse não é o papel dos filhos? Dar trabalho?– Aaaah, você me entendeu!

  • Capítulo 58 | Zach

    As máquinas outra vez, sempre as máquinas e seus bips vulgares. Eu sei que estão aí, não precisam gritar sempre, não precisam berrar em meus ouvidos.– Zach? – vozes diminutas soaram longe, muito longe, e ao mesmo tempo bem aqui, em meus ouvidos.– Esse é seu nome? Zach? – Cerise olhava para mim com seus grandes olhos castalhos. A massa de cabelo cacheados e colorido cobrindo boa parte do rosto. Ela parece feliz, talvez apenas um pouco triste.– É, desde que me lembro – que não faz muito tempo. – Zachary McPherson, muito prazer.– McPherson? – Angel brotou em minha visão, ainda meio turva e agora, com toda aquela coisa vermelha em sua cabeça, um pouco mais. – Como aquela loja de artigos esportivos em Salem?– É – tentei encontrar meu pai na sala, ele estava em um canto, meio distante, os olhos cheios de lágrimas. – É a loja do tio Kurt. Eu fui lá uma vez, mas era muito pequeno, não lembr

  • Capítulo 57 | Joe

    Ele se debatia em convulsões intermitentes. Os olhos ainda abertos, os dedos frios.– Filho...? Filho!Seu corpo pendeu para o lado e acalmou-se, mas as mãos ainda não haviam aceitado e continuavam a se debaterem.O garoto se cabelos vermelhos me ofereceu uma carona até o hospital. Hospital. Não quero mais ouvir essa palavra. Chega deles. Chega... Essa tem que ser a última vez.E nós fomos ao hospital (droga) e meu filho foi atendido com rapidez por uma enfermeira de riso frouxo. Então, o garoto de cabelo vermelho e uma garota de cabelo colorido me contaram uma história. Uma história sobre um lobo que fora atropelado e transformou-se em meu filho.A história pareceu durar uma eternidade, até que visitas foram aceitas e eu pude finalmente vê-lo, meu filho grande demais para ser tratado como uma criança, que se transforma em lobo de vez em quando e tem amigos estranhos com cabelos estranhos e contam h

  • Capítulo 56 | Humano Vermelho

    Nós chegamos no pequeno hotel em frente à praça, a gerente nós disse que Joe não estava lá, que tinha saído a pouco e que falou com "o menino" sobre passar na cidade e voltar para casa.Isso significa que eles terão de passar pela ponte, isso significa que precisamos correr. E foi o que fizemos. Pisei firme no acelerador até encontrar o carro. Então é só pará-los e encontrar o Mogli e daí por diante a coisa de desenrola sozinha.Pegamos todos os atalhos possíveis e cortamos a cidade ao meio. Chegamos a ponte e nós deparamos com um bloqueio. Cerise saiu primeiro e perguntou a um casal o que estava acontecendo.– Um lobo – foi o que ela disse. Um lobo. E saiu correndo.Um lobo.Não pode ser o nosso. Não pode ser.Cerise se enfiou em qualquer passagem que conseguia, obrigando os motoristas a avançarem ainda mais devagar. Os policiais pediam calma em tons cada vez mais altos.

  • Capítulo 55 | Moça

    Angie e eu decidimos que vamos procurar pelo garoto-lobo uma última vez. Acordamos cedo, Angie umas duas horas mais que eu. Ele rondou a mata, contou os lobos e fotografou quantos pôde. Nenhum era ele.Contamos com a possibilidade de ele ter voltado a sua forma humana, Adeus. Então precisamos voltar aos hospitais, perguntar a toda Astoria se preciso, mas precisamos encontrá-lo. De certa forma, somos os culpados por essa bagunça toda. Se Angie não o tivesse atropelado e drogado, talvez ele fosse apenas um lobo agora, são e salvo e selvagem e livre e completamente desconhecido para nós. Se eu não tivesse chamado o Angie para me buscar aquela noite, talvez ele não tivesse batido o carro no Mogli e nada disso teria acontecido. Então somos os culpados e não podemos deixá-lo assim. Pronto, está decidido.Descrevemos sua forma humana às infermeiras. Uma delas pareceu saber de algo, então esperamos que seu paciente estivesse calmo.– Hã, Lu

  • Capítulo 54 | Lobo

    Papai me levou até a ponte, me deixou ver o rio sob ela. Esta manhã, bem cedo, arrumamos nossas poucas coisas e deixamos o hotel.– Vamos para casa – ele disse, extremamente animado.Eu concordei – apesar de parecer que ainda não devo ir, que há algo que preciso fazer, pessoas a quem preciso dizer adeus. Devem ser apenas os lobos, ou os cervos, ou os coelhos, ou as árvores. Talvez todos eles. Afinal, não recordo de muito mais que isso. O lobo tem roubado a maioria das memórias. Talvez isso o acalme. Mas não tem me deixado muito satisfeito.Há dias em que acordo com medo de esquecer quem sou agora, então recebo lampejos de memórias antigas, que podem pertencer ao lobo, não a mim. São borrões coloridos, manchados de vermelho, olhos felizes, um garoto meio triste que não sabe o que está fazendo e uma garota seguindo seus passos, um pouco atordoada, mas seguindo ainda assim. Não sei seus nomes, eles só falam sobre despedidas e des

  • Capítulo 53 | Joe

    Não dormi essa noite, embora estivesse sentido meu corpo extremamente cansado. Invés disso, rondei todo o quarto e também os estreitos corredores do pequeno hotel. Eu estava pensando sobre tudo o que o garoto me disse, sobre sua mãe e sobre nós, sobre seu futuro e o futuro que não tive.Quero levá-lo para casa, me assegurar que ele nunca mais saia por aí, encarando suas lutas de cachorro grande. Mas, e a fera? E a grande fera selvagem que vislumbra todo o mundo por trás de seus olhos e as vezes toma esses olhos para si? O que farei quanto a ela? E se ela quiser habitar seu mundo outra vez? E se, dessa vez, ela não quiser ir embora? O que farei? A adestrarei como a um cão e então a deixarei em uma coleira, presa a todo tempo? Talvez eu seja morto numa dessas tentativas, morto por meu filho que também é um cachorro grande.Se tudo o que ele me disse no hospital for verdade, caso ele se transforme outra vez, sua vida não será tão longa. E o que posso f

  • Capítulo 52 | Moça

    Já tínhamos desistido há muito tempo, mas continuamos nossa procura. Era desalentador o modo como as pessoas as vezes riam quando um de nós mudava o assunto, de garoto para lobo, em instantes. Mas nos mantinhamos calmos, até que Angie decidiu desabafar na minha – e em sua própria – cara.– Certo – ele parou o carro no acostamento e o motor soltou um ruído de alívio. – Talvez aquele caçador tenha pego o menino-lobo e se mandado daqui. Ou, o meio-lobo tenha ficado assustado com algum disparo e tomou um rumo totalmente diferente dos que seguimos. Não adianta procurar tanto assim por ele. Ele não é ninguém, afinal. Nós só quase o matamos, mas já era, pagamos nossa dívida.Ele bateu as mãos no volante como se este fosse uma bateria improvisada. Seus pés seguiam o mesmo ritmo repleto de desespero disfarçado de aceitação. Angie encarou o retrovisor, parecia pronto para algo grande.– Não vai adiantar nada continuar me iludindo

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Prelúdio | parte 1
Vazio/SSMissing
Ele ainda era uma criança quando fora "infectado". Seu pai, Joe, levou-o à médicos e padres. Ele não estava doente, muito menos possuído.Irmã Merit chamou a infecção de Provação Divina. Joe não acreditava em Deus, pouco menos em qualquer outra divindade. Joe viu-se obrigado a curar o filho à sua própria maneira.Primeiro comprou uma fazenda em Klamath, no Oregon. Deixou ele estabilizar-se, familiarizar-se com o local. Comprou remédios - caixas e mais caixas, perfeitamente lacradas, de remédios inúteis. Quando completou onze anos, seu filho se transformou.Joe não entendeu. Horrorizou-se. Temia perder o controle sobre a situação. Mas, surpreendentemente, acima de qualquer coisa, Joe não queria perdê-lo.Joe criou um cercado, amplo o bastante para seu filho correr, viver... Porém, deixou alto o suficiente para ele não escapar. Fez também, dentro do
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Prelúdio | parte 2
Vazio/SSMissing
Eu não sabia o que fazer.Estava - ou era - escuro, para onde quer que eu tenha ido.Eu não sabia o que fazer.Cheirei o chão. Eu queria voltar. Queria voltar para aquele homem que cuidava de mim. Queria voltar a ser aquele para quem ele olhava através dos meus olhos.Eu não sabia o que fazer.Não sabia o que era. O que sou? Eles, os humanos, as criaturas que andam sobre as patas traseiras e nos olham com medo, costumavam me chamar de... Eu não consigo lembrar. Eu deveria lembrar? Acho que sim.Lembro de quando aquele homem me pegou em seus braços e chorou olhando para meus olhos, ele estava vendo alguém ali, nos meus olhos, alguém que estava sob mim, sob minha pele. Não era eu a quem ele via. Ele chamou-me... Filho. Olhei ao meu redor. Era tudo branco. Parecia algum lugar onde eu já estivera antes. Era apertado, u
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Capítulo 1 | Lobo
Vazio/SSMissing
O solo sob minhas patas é frio e feio e grudento. Folhas estão jogadas sob poças de lama – folhas sujas de lama sempre agarram no pelo.Uma fina garoa cai, delicadamente, sobre mim e sobre tudo, erguendo no ar um odor terroso e almiscarado. Luzes dançam, não tão longe, como uma festa de vaga-lumes vermelhos e amarelos. Uma festa, extremamente quieta, de vaga-lumes vermelhos e amerelos, distantes e rechonchudos. Cheiro de fumaça, algo podre e rosas selvagens preenche todo o ar, se misturando com o cheiro da terra, me fazendo sentir uma certa sensação claustrofóbica. A urgência de me afastar do local quase, quase, me fez ir embora. Mas algo – não sei se nas luzes, ou na cacofonia de vozes que se aproxima lentamente – me fez seguir em frente.Em poucos instantes, os vaga-lumes vermelhos dão lugar à lâmpadas redondas, presas em varais de fios verdes e brancos, retorcidos, trançados, saindo de uma casa e se e
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Capítulo 2 | Moça
Vazio/SSMissing
- O que foi...? - Angel me olhou assustado, com seus grandes olhos azuis, sua boca parou aberta num grande O.Balancei a cabeça, freneticamente. Os air-bags explodiram em nossos rostos, bloqueando minha visão.Abri a porta, o álcool, misturado a esse impacto contra o invisível, me deixaram um bocado tonta.Tentando permanecer fixa ao chão - ou começar a me fixar -, fechei os olhos e senti o silêncio da rua e meus pés afundando em um mar inexistente.Abri os olhos, num sobressalto, e encontrei o que havíamos atropelado. Um lobo cinzento estava caído à um metro e meio do Nissan vermelho de Angel - ele ama vermelho.- Um lobo - murmurei o visível.- Quê?- Um lobo, Angel, nós matamos um lobo! - pus as mãos em frente aos olhos, não consigo ver mais a cena fúnebre a minha frente. A mancha de sangue no asfalto me deixou atônita. Sangue. Sangue. Muito sangue.

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Capítulo 3 | Moça
Vazio/SSMissing
Angel segurou o lobo pela lombar enquanto eu tentava manter a cabeça do bicho no chão. Espuma e sangue mancharam os pelos ao redor de seu focinho. Eu gritei. Acho que gritei. Com certeza gritei:- Angel! Ele está morrendo! Chame alguém! Por favor... Ele me olhou como se eu fosse um cachorrinho desobediente. Seus cabelos, agora revoltosos, vermelhos como tinta de caneta, me deixaram ainda mais atônita.- Meu tio, Eddie, ele é veterinário, eu acho que ele... - LIGUE AGORA! - gritei erguendo as mãos no ar. - LIGUE! Angel correu até o carro, em busca de seu celular - acho. Os lábios finos do lobo tremem incessantemente. É como se o pobre animal fosse se desfazer em minhas mãos. Seus pelos estão sem vida... Ele sofre com a falta iminente dela.- Não morre, tá? - sussurrei. - Por favor, não morre. Os ol
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Capítulo 4 | Lobo
Vazio/SSMissing
Meu corpo está se liquefazendo, transformando-se em um bocado de massa branca e gosmenta. O solo sob meu corpo balança e se move, vozes sussurram e dedos quentes me tocam de vez em quando. Todo o meu corpo parece envolto em uma grossa camada de dor. Tenho fome e cede, e um frio doentio que expreme meus ossos - apesar de eu não saber se ainda existem ossos no meio de toda essa massa.- Ele está morrendo... Morrendo... Morrendo... Morrendo... - disse uma voz. Não sei se a voz repetiu a mesma palavras tantas vezes, ou se estava só ecoando. Ela parece distante, como um assobio de passarinhos migrando.O mundo dá voltas. Me sinto dentro de um grande redemoinho, girando e girando, me chocando contra pedras de gelo que me tornam ainda mais gosmento. Eu estou morrendo? O Adeus dará adeus... Tudo fic
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Capítulo 5 | Moça
Vazio/SSMissing
O corpo do garoto que era lobo, chacoalhava e emitia ruídos nos bancos de trás. Vez ou outra ouvíamos o barulho do trincar de dentes e gritos sufocados por uma boca cheia de sangue.O assoalho do Nissan agora está repleto do líquido escarlate e espesso. - Ele está manchando meu carro - Angel reclamou baixinho, batendo no volante com as duas mãos. Sei que ele não está realmente preocupado com a mancha que o sangue vai deixar, ou quão terrível ficará o assoalho de seu carro novo. Angel está com tanto medo quanto eu, ainda mais porque decidimos levar o garoto que era lobo para o pequeno cubículo onde ele mora.Meus pais claramente não receberiam muito bem um garoto desnudo, que, por sinal, costumava ser um lobo cinzento e grande. Aliás, minha casa está cheia, os filhos do tio Herman vieram de Salem para passar o verão, somado a meus dois irmãos isso quer dizer que todos os cômodos estarão superlotados. 
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Capítulo 6 | Lobo
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Minhas patas arrastaram no chão terroso e o humano sussurrou algo em meu ouvido. Eu não entendia...O mundo piscou em cores sortidas. Um arco-íris de cores tão próximas, levando-me, arrastando-me... Sinos badalaram em minha mente bagunçada, eles parecem me chamar. Venha. Venha, jovem Adeus... Morrer. Morrer. Morrer. Será isso o que meu corpo está fazendo? Será a morte quem sussurra em meus ouvidos? Morte. Morte. Morte. Sinto ela me arrastando sobre as pedras no chão, sinto minha pele ficando no caminho.O que ela diz? O mundo piscou em cores mortas.Vazio. Foi assim que me senti antes de o mundo não ter mais cores.
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Capítulo 7 | Moça
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Do armário de Angel, tirei uma camisa branca, toda abarrotada, e calças de moletom – o garoto lobo terá que se contentar só com isso, não me atrevo a vasculhar entre as cuecas de Angie.Angel levou o garoto para o banheiro e o deitou na banheira, permitindo que a água quente fizesse todo o trabalho.— E o que faremos? — perguntou-me Angie, passando as mãos nervosas nos vastos cabelos vermelhos. — Nada. Você o veste e dá algo para comer, o pobre garoto lobo pode estar com fome, não é? — entreguei-lhe as roupas que peguei no armário. — E... eu vou ligar para casa e avisar que não morri, só quase matei lobo que acabou se transformando num garoto, ou algo mais real que isso, como... — Vampiros no Oregon? Furar um dedo e dormir por sem anos? — É, algo assim.Angel piscou algumas vezes, sério e meio anestesiado. — Ok, eu vou pegar alguns biscoitos
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