O beijo de Zeus se aprofundava cada vez mais, mas o instinto de sobrevivência de Diya a fez reagir. Em um ato desesperado, ela cravou os dedos na axila de Zeus com força, fazendo-o se afastar como se tivesse levado um choque.
Ele ficou ali, parado, encarando-a enquanto respirava ofegante, os olhos fixos nela.
Foi então que Diya percebeu, horrorizada, que os botões de sua camisa haviam sido desfeitos sem que ela sequer notasse. Seu peito estava completamente exposto ao olhar intenso de Zeus.
— Zeus, você é algum tipo de animal? Não consegue pensar em outra coisa além disso? — Gritou ela, furiosa.
Diya estava indignada. Ele estava doente, bêbado e ainda assim não conseguia se comportar. Mas o que mais a irritava era ela própria: como pôde se deixar levar por um único beijo, quase perdendo o controle?
Aquela troca de emoções, no entanto, pareceu ser suficiente para trazer Zeus de volta à sobriedade. Ele estava completamente acordado agora. Mas as lembranças das brigas recentes e da sombra