Diya estava de pé em um canto, observando calmamente o desenrolar dos acontecimentos. As palavras de Zeus eram inacreditáveis, mas, mesmo assim, ela manteve a compostura, preferindo assistir à cena com tranquilidade. Ela queria saber como Zeus lidaria com as provocações e o drama sem fim de Eduarda.
O que ela não esperava era que Zeus apenas erguesse o dedo indicador, pressionando-o contra os lábios enquanto fazia um leve "shhh".
Eduarda imediatamente se calou. Seus olhos se arregalaram de medo enquanto encarava Zeus, a voz trêmula e cheia de pavor.
— Você... o que você pretende fazer? Vai me mandar para o México também?
Zeus soltou uma risada sarcástica, o som carregado de desprezo:
— Como eu poderia? Você já está velha, seus órgãos não servem mais para nada. Mandar você para o México só faria com que reclamassem que você come demais.
A voz de Zeus era dura e cheia de ironia, cruel o suficiente para arrancar qualquer resquício de esperança de Eduarda:
— Eu só queria te avisar uma cois