O rosto de Luís ficou pálido como papel. O silêncio tomou conta da sala, e o clima ficou extremamente constrangedor. Diya, no entanto, parecia ser a única que mantinha a compostura.
Afinal, ela já sabia há muito tempo o quanto Bianca significava para Zeus. Nada do que ele fazia por Bianca a surpreendia mais.
Mas, mesmo assim... por que ainda doía tanto?
Com Luís e Eduarda encarando-a, Diya se esforçou para não mostrar qualquer fraqueza. Ela evitou instintivamente tocar no peito, onde sentia o peso de uma ferida invisível.
“Diya, depois de tudo isso, ainda não percebeu? O Zeus só tem olhos para a Bianca! Você precisa esquecê-lo!” Disse para si mesma Diya.
Antes que Diya pudesse responder, Zeus chegou. Não havia se passado nem dez minutos desde a ligação.
Ao entrar na sala de espera, sua presença preencheu o ambiente. Alto, imponente e com um olhar frio, ele imediatamente dominou o espaço. Luís e Eduarda se sentaram mais eretos, e até a respiração deles parecia hesitante.
Edu