Catarino não soltou imediatamente, mas Ademir não o pressionou. Ele simplesmente permaneceu em silêncio, aguardando, dando-lhe o tempo que precisava.
Com o tempo, Catarino finalmente relaxou e soltou.
Os médicos e enfermeiros rapidamente se aproximaram, e Karina foi a primeira a chegar, abraçando Catarino com força.
— Não tenha medo, Catarino. A irmã está aqui, a irmã está aqui com você.
Comparado a antes, Catarino parecia bem mais calmo. Embora ainda não reagisse, também não tentava mais se afastar.
— Sra. Barbosa, precisamos aplicar os medicamentos no Catarino e também orientá-lo.
— Certo. — Karina soltou Catarino, entregando ele aos cuidados dos médicos e enfermeiros.
Ao olhar para trás, percebeu que Ademir estava com a mão sobre o braço, e o sangue escorria entre seus dedos.
— Venha aqui. — Karina franziu a testa, pegou ele pelo braço e o conduziu até o sofá. — Fique aí, espere um pouco.
Como estavam no hospital, os materiais estavam ao alcance, facilitando tudo.
Karina foi até u